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Repórter Brasília

- Publicada em 18 de Março de 2018 às 21:59

Caravana de Lula

As atividades da caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), buscando maior aproximação com a população, começam hoje, no Rio Grande do Sul, por Bagé, com uma visita ao Campus da Unipampa. Nos cinco dias em que permanecerá em solo gaúcho, Lula percorrerá diferentes regiões do Estado, passando por 10 cidades: Bagé, Santana do Livramento, Santa Maria, São Borja, São Miguel das Missões, Cruz Alta, Palmeira das Missões, Ronda Alta, Passo Fundo e São Leopoldo. O roteiro combinará visitas a locais símbolos de políticas públicas dos governos federais petistas e atos temáticos. De acordo com o presidente do PT gaúcho, o deputado federal Pepe Vargas, o roteiro também vai reforçar a mobilização dos Comitês Populares em Defesa da Democracia e do Direito de Lula ser candidato.
As atividades da caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), buscando maior aproximação com a população, começam hoje, no Rio Grande do Sul, por Bagé, com uma visita ao Campus da Unipampa. Nos cinco dias em que permanecerá em solo gaúcho, Lula percorrerá diferentes regiões do Estado, passando por 10 cidades: Bagé, Santana do Livramento, Santa Maria, São Borja, São Miguel das Missões, Cruz Alta, Palmeira das Missões, Ronda Alta, Passo Fundo e São Leopoldo. O roteiro combinará visitas a locais símbolos de políticas públicas dos governos federais petistas e atos temáticos. De acordo com o presidente do PT gaúcho, o deputado federal Pepe Vargas, o roteiro também vai reforçar a mobilização dos Comitês Populares em Defesa da Democracia e do Direito de Lula ser candidato.
Momento histórico
A deputada federal gaúcha Maria do Rosário (PT) lembra que "todas as pesquisas indicaram que a mobilização realizada em 24 de janeiro foi bem compreendida no Rio Grande do Sul e na Região Sul". Na avaliação da deputada, "a população entendeu que se trata de uma injustiça o que está acontecendo com o Lula, não é um julgamento normal. E ele cresceu muitos pontos na pesquisa". Segundo Maria do Rosário, "a caravana vem neste sentido, é um momento histórico, é um momento difícil para o Brasil em todos os sentidos, na dimensão social, econômica e política". Para a parlamentar petista, "o que há de positivo ainda na política é esta disposição do presidente Lula, que está em contato direto com a sociedade".
No meio da população
Para a petista, Lula "é um dos poucos líderes políticos que, depois de toda a trajetória dele, mesmo com todo ataque que ele sofre, ainda guarda essa condição; ele tem essa condição de estar aí, no meio da população, o que é um fenômeno, sem dúvida, isso é muito próprio do Lula". O ex-presidente visitará as cidades, e o foco é mostrar o que ele fez na educação, com universidades e institutos federais, na agricultura familiar e nos direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras.
Governo do Estado
Maria do Rosário crê que a presença de toda a força petista, no Sul, vai fortalecer o PT. "O Miguel Rossetto é o nosso candidato a governador e já está acompanhando muito de perto toda essa caravana, então isso reflete, certamente, na sua campanha, mas também na do Paulo Paim à reeleição como nosso senador, e mesmo na bancada geral. Acredito que o presidente também tem valorizado muito a bancada e vem se fortalecendo." Quanto aos nomes ao Planalto, a parlamentar disse que o partido foca em Lula. "Nós, inclusive, interditamos esse debate dentro do PT, porque acreditamos que a candidatura do Lula é um direito dele e dos brasileiros e das brasileiras que querem votar nele. E, portanto, como avaliamos que as decisões judiciais estão sendo tomadas como decisões políticas, resolvemos fincar pé." Por fim, a deputada também insiste na inexistência do chamado "Plano B": "não é que não tenhamos outros nomes para disputar no mesmo plano, mas não como o Lula", enfatiza Maria do Rosário. Ela disse: "teríamos outros nomes, certamente, para disputar no mesmo plano das candidaturas que estão colocadas, com todo respeito às demais dos outros partidos. Mas decidimos que não, que Lula é o nosso candidato até a urna; e não vamos abrir mão mesmo. Porque, se abríssemos mão, estaríamos resolvendo um problema que o Judiciário tem colocado".
 
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