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Palavra do Leitor

- Publicada em 01 de Abril de 2018 às 21:30

Série da Netflix

Tanto Ônibus 174 como Tropa de Elite 1 e 2, são filmes dos quais José Padilha mostra os dois lados da mesma moeda, onde a marginalização, corrupção e a violência têm as suas origens contadas de forma coerente e se formando então um mosaico interligado de eventos que se encaminharam para uma realidade desastrosa. Porém, Padilha comete a gafe de adaptar para uma série da Netflix, O Mecanismo, somente inverdades sobre os governos Lula/Dilma, dos quais ele somente buscou baseamento em um dos livros do juiz Sérgio Moro, ao invés de buscar informações dos dois lados dessa cruzada da Lava Jato que se arrasta por anos a fio em nosso País. Em outro país, essa fórmula até que daria certo, mas no Brasil, onde o povo fica sabendo de cabo a rabo de toda essa história, seja através da internet ou dos telejornais imparciais, acaba se tornando então uma grande piada. Vale mais à pena, então, esperar por um documentário como O Processo de Maria Ramos, do qual não escolhe nenhum dos lados, mas sim retrata uma Torre de Babel em frangalhos. (Marcelo Castro Moraes, Porto Alegre)
Tanto Ônibus 174 como Tropa de Elite 1 e 2, são filmes dos quais José Padilha mostra os dois lados da mesma moeda, onde a marginalização, corrupção e a violência têm as suas origens contadas de forma coerente e se formando então um mosaico interligado de eventos que se encaminharam para uma realidade desastrosa. Porém, Padilha comete a gafe de adaptar para uma série da Netflix, O Mecanismo, somente inverdades sobre os governos Lula/Dilma, dos quais ele somente buscou baseamento em um dos livros do juiz Sérgio Moro, ao invés de buscar informações dos dois lados dessa cruzada da Lava Jato que se arrasta por anos a fio em nosso País. Em outro país, essa fórmula até que daria certo, mas no Brasil, onde o povo fica sabendo de cabo a rabo de toda essa história, seja através da internet ou dos telejornais imparciais, acaba se tornando então uma grande piada. Vale mais à pena, então, esperar por um documentário como O Processo de Maria Ramos, do qual não escolhe nenhum dos lados, mas sim retrata uma Torre de Babel em frangalhos. (Marcelo Castro Moraes, Porto Alegre)
Pêssego
Quando comecei minha atividade na indústria conserveira, em 1965, o pêssego industrializado era o Aldrigui, por ter polpa firme, saboroso e se adaptar ao clina da zona Sul. O principal problema da variedade é o curto período de safra, ou seja, o Aldrigui amadurece todo em 15/20 dias. A safra dura de 20 de dezembro a 10 de janeiro. Esta safra de 15/20 dias ocasionava problemas para as indústrias, como, por exemplo, a necessidade de manter superestruturas, muita mão de obra e o uso de câmaras frigoríficas com perdas para prolongar a safra. Por isso, novas variedades, precoces e tardias, foram produzidas pela Embrapa, alongando o ciclo produtivo. (Ubirajara Rodrigues Ribas, economista, Pelotas/RS)
Julgamento
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) pararem de trabalhar na sexta-feira, dia 23 de março, e só voltarem dia neste dia 2 de abril por conta da Semana Santa é demais para os brasileiros. Eu trabalhei na quinta-feira 29/03 e só tive feriado na Sexta-Feira Santa. (Manoel Luiz Fioravante, Canoas/RS)
Papa
O Papa Francisco conclamou aos jovens de todo o mundo para que resistam e não lhes deixam calar nas suas reivindicações. Realmente, como sempre na História, o futuro é dos jovens. Só eles podem melhorar, por exemplo, as imundícies políticas que enxovalham o Brasil. (Paulo de Alencar)
Trânsito
Cada vez mais vejo a indisciplina dos motoristas em Porto Alegre. Respeitar sinal vermelho é quase uma raridade depois das 22 horas. Vão alegar que há pouco movimento. Mas, e se outro carro aproveitar o sinal verde para ele? Desastre na certa. Será mais um “acidente”? Não, crime doloso, no mínimo. (Marcelo de Alencar, Porto Alegre)
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