Mesmo que não tenha votado em Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não posso deixar de condenar os tiros contra ônibus da sua comitiva, que faz campanha eleitoral pelo Sul do Brasil. É uma violência inaceitável, e os autores devem ser enquadrados pela lei. Quem não gosta dele, não vote nele, se é que ele vai concorrer em outubro. (Estelita Xavier Heinek, Santa Cruz do Sul/RS)

Ameaçar a família do ministro Edson Fachin do Supremo Tribunal Federal (STF) é uma atitude estúpida. Tem que dar proteção. Estamos falando do STF, a maior instância da Justiça no Brasil. Se algo acontecer a alguém da sua família, será mesmo o fim do nosso País, em termos de segurança. (Analúcia Medeiros, Porto Alegre)

Com todo respeito às duas figuras, mas penso que o atual presidente Michel Temer (PMDB) e o governador José Ivo Sartori (PMDB) serem candidatos à reeleição em outubro é um erro. Mesmo que em Brasília e no Piratini tenham feito boas ações administrativas e financeiras de diminuição dos gastos, ambos não têm apoio popular. Mas, o futuro a Deus pertence, não? (Marco Aurélio Santana, Porto Alegre)

Veraneio há anos em Imbé e gostei do que vi neste ano. Muita capina, varrição e uma escola municipal sendo construída. Apenas julgo que a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mesmo com funcionários capacitados, está muito apertada nas atuais instalações. O melhor seria construir um prédio novo, com projeto específico. O atual é adaptado. (Rômulo Pratzel, Porto Alegre)

Na última temporada de verão, especialmente no mês de janeiro, as praias mais pesquisadas pelos gaúchos foram as catarinenses. Cassino, em Rio Grande, e Torres são as únicas representantes do Estado na lista das 10 mais, pesquisa realizada pelo Google Trens. (Hélio Freitag, jornalista, Pelotas/RS)

Somente na quarta-feira, 4 de abril, saberemos o resultado do habeas corpus impetrado pela defesa do ex-presidente Lula da Silva no Supremo Tribunal federal (STF). Ninguém fica contente em ver um ex-presidente da República trancafiado. É uma vergonha para o País. Mas isso tem que ter uma solução e logo. Esperar até 4 de abril foi um erro, penso. Porém, como sabe-se, "dura lex sed lex"... (Maristela Barros, Porto Alegre)