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- Publicada em 26 de Março de 2018 às 22:27

Sete é muito para esquecer

De Berlim, dizem que os alemães dão pouca importância à tragédia do Mineirão. Hoje, a partir de 15h45min, quem puder estará de olhos grudados na tevê, com a sombra dos 7 a 1 por trás da poltrona. É lógico que o jogo será outro - aquele atropelamento de 2014 levará décadas para se repetir. Tite aproveitará para ver de perto dois ou três candidatos, a Alemanha também. Aposto em partida equilibrada, um proveitoso teste - também para nossa vacina contra goleadas inexplicáveis.
De Berlim, dizem que os alemães dão pouca importância à tragédia do Mineirão. Hoje, a partir de 15h45min, quem puder estará de olhos grudados na tevê, com a sombra dos 7 a 1 por trás da poltrona. É lógico que o jogo será outro - aquele atropelamento de 2014 levará décadas para se repetir. Tite aproveitará para ver de perto dois ou três candidatos, a Alemanha também. Aposto em partida equilibrada, um proveitoso teste - também para nossa vacina contra goleadas inexplicáveis.
Em Santa Cruz, assunto resolvido
Acabou. Como tudo indicava, o Grêmio venceu, e com uma folga que praticamente o classifica às finais do Gauchão. O Avenida pode festejar o muito que avançou além de sua meta inicial e projetar um campeonato seguro para 2019. Além de cumprir papel honroso na Arena amanhã, até porque Renato sabiamente deverá utilizar uma equipe alternativa. Em jogos como o de domingo, não basta derrotar o adversário - tem que superar também o campo.
O outro finalista virá de Pelotas
Não que seja impossível o Zequinha aprontar, mas jogando em casa o Brasil é franco favorito. Sua torcida - que pela tevê me pareceu maior do que a do dono da casa - sozinha já faria a diferença. Como o time do Xavante ainda é superior e marcou gol no Passo d'Areia, tudo indica que estará na final do Gauchão. Confirmados os favoritismos, Grêmio e Brasil farão o Rio Grande tremer - e sua parcela colorada obviamente terá lado.
Nem o Grêmio nem o Inter
O jogo foi há apenas seis dias, mas com a velocidade e o calendário do futebol brasileiro, parece que faz semanas. Só não quero deixar de registrar: nem o Grêmio era tão bom nem o Inter tão ruim como ambos aparentavam, depois dos 3 a 0. O Tricolor conheceu melhor suas deficiências - o centroavante André finalmente chegou -, o Colorado mais ainda. Já que Odair Hellmann terá de se conformar com parcos reforços, precisará seguir matando dois leões por semana - no Brasileirão e na Copa do Brasil. Terá 20 dias para moldar uma equipe pelo menos competitiva.
Pitacos
E o Flu do Abelão? Vendeu ou liberou todas as estrelas, promoveu juniores, enxugou brutalmente a folha de salários e chega faceiro às semifinais do confuso campeonato do Rio. Não que eu queira secar o esforçado Jael, mas acertará ele outra cobrança de falta como aquela do Grenal da Arena? Mesmo Renato acha que não, tanto que até pênalti quem cobra é Luan. E acerta. D'Alessandro merecidamente festejou seus 400 jogos pelo Inter, uma ótima marca no atual nível de profissionalismo de nosso futebol. Wladimir, lateral-esquerdo que brilhou nos anos de 1970/1980, cumpriu 805 partidas com a pesada - naquela época de raros títulos, então... - camisa do Corinthians. O Rei Pelé jogou 1.116 vezes pelo Santos e só no final da carreira saiu - para o Cosmos, de Nova Iorque.
 
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