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- Publicada em 05 de Março de 2018 às 22:22

Gauchão: momentos decisivos

A propósito dos jogos de amanhã: está certo o Inter, quando poupa os titulares e movimenta seus reservas. Ruim para o Cruzeiro, que terá renda menor do que deveria. O Grêmio receberá um desesperado São Paulo-RG, que Ernesto Guedes - que bom, ele segue no meio - tenta salvar com seus conhecimentos e suas gabolices. Aqui não há margem para erro, um empate na Arena, combinado com vitória de Novo Hamburgo ou Juventude, afasta os gremistas do G-8. Caxias e Brasil fazem seus jogos em casa e ainda têm chances de passar à frente do Inter. E daí? Pois é...
A propósito dos jogos de amanhã: está certo o Inter, quando poupa os titulares e movimenta seus reservas. Ruim para o Cruzeiro, que terá renda menor do que deveria. O Grêmio receberá um desesperado São Paulo-RG, que Ernesto Guedes - que bom, ele segue no meio - tenta salvar com seus conhecimentos e suas gabolices. Aqui não há margem para erro, um empate na Arena, combinado com vitória de Novo Hamburgo ou Juventude, afasta os gremistas do G-8. Caxias e Brasil fazem seus jogos em casa e ainda têm chances de passar à frente do Inter. E daí? Pois é...
Depois, vamos ao que interessa
Há uma derradeira rodada nesta quarta-feira, antes que o Gauchão finalmente chegue a um grande evento - o Grenal. Claro, detesto que seja apenas assim, mas tanto o Brasil de Pelotas quanto o Caxias perderam os jogos que os poderiam deixar honrosamente na condição de líder e vice do campeonato. Decepção maior foi o Juventude, que envergonhou o Alfredo Jaconi com um péssimo futebol - sem falar na falha grotesca do goleiro Matheus, que abriu caminho para a derrota. O Ju precisa se mexer: com esse time, manter-se na Série B vira pedreira. E dia 13 de abril já tem jogo.
D'Alessandro, jogo 400 no Grenal
Em tempos de tanto e tão arraigado, digamos, profissionalismo, um jogador completar quatro centenas de jogos pelo mesmo clube é algo a ser festejado. Ainda mais se ele é argentino e o clube, brasileiro. A identificação de D'Ale com a torcida do Inter vai além do futebol. Há quem admire até mesmo seu temperamento explosivo, os rompantes que despertam a torcida no estádio. Pensei que, ao voltar ao River, seu ciclo no Inter estaria terminado. Não: se metodicamente aproveitado, ele ainda tem muito a fazer, até mesmo no Brasileirão, com exigências bem maiores.
Faz no campo, repetem nas ruas
Têm sido constantes na tevê cenas de pugilato em jogos de futebol. Semana passada o astro foi um jogador que encheu de socos o rosto de um gandula, à beira do gramado, em Campo Grande (MS), em disputa pelo pujante campeonato estadual de lá. O agressor foi suspenso por 12 jogos, uma branda punição por um péssimo exemplo. Violência que domingo se repetiu nas ruas, por pretensos torcedores de Atlético-MG e Cruzeiro, de Santos e Corinthians. Duvido que houvesse algum anjinho em meio às refregas, mas um envolvido morreu apanhando e isso nunca é pouca coisa.
Pitacos
  • Arthur: o Grêmio está conduzindo com precisão uma venda que encherá seus cofres. Se, já acertada a ida ao Barça, sua permanência aqui seguirá produtiva? Creio que sim, trata-se de um jovem com ótima cabeça.
  • Jael, um gol por jogo. Desculpem-me, mas ainda penso que ele é bom para cobrar pênaltis, ou entrar nos últimos 20 minutos de jogo. Por enquanto, é só.
  • Média de público em fevereiro no estadual de Mato Grosso do Sul: 353 espectadores. Para reduzir prejuízos, dos 14 primeiros jogos do ano cinco foram com portões fechados.
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