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Política

- Publicada em 14 de Fevereiro de 2018 às 18:10

Comissão da presidência vai analisar caso Segovia

A Comissão de Ética Pública da Presidência vai analisar o caso do diretor-geral da Polícia Federal (PF), Fernando Segovia, na próxima segunda-feira, quando o colegiado tem uma reunião agendada. Em entrevista à Reuters, Segovia afirmou que as investigações não encontraram provas de irregularidades envolvendo o presidente Michel Temer (PMDB) no chamado Decreto dos Portos. Ele sinalizou que a corporação vai recomendar o arquivamento do inquérito aberto contra o peemedebista no Supremo Tribunal Federal (STF).
A Comissão de Ética Pública da Presidência vai analisar o caso do diretor-geral da Polícia Federal (PF), Fernando Segovia, na próxima segunda-feira, quando o colegiado tem uma reunião agendada. Em entrevista à Reuters, Segovia afirmou que as investigações não encontraram provas de irregularidades envolvendo o presidente Michel Temer (PMDB) no chamado Decreto dos Portos. Ele sinalizou que a corporação vai recomendar o arquivamento do inquérito aberto contra o peemedebista no Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo o presidente da comissão, Mauro Menezes, como se trata de uma "alta autoridade" do País, Segovia pode ser alvo de um inquérito para apurar se houve alguma conduta que não condiz com o cargo que ocupa.
Partidos da oposição estão se organizando para entrar com uma representação contra o diretor da PF na comissão, mas, por conta do Carnaval, isso deve acontecer somente na própria semana. Segundo o líder do PSOL na Câmara, deputado Ivan Valente (SP), a estratégia da oposição vai ser acionar tanto a Comissão de Ética quanto tentar convocar Segovia a dar explicações no Congresso.
O deputado da Rede Alessandro Molon (RJ) já anunciou que apresentará um convite para ouvir Segovia na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. O líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta (RS), também afirmou que o partido vai entrar com uma representação contra Segovia.
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