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Política

- Publicada em 13 de Fevereiro de 2018 às 18:20

PSDB avalia filiar ao partido vice-governador França, do PSB

Porto seguro do PSDB nas eleições presidenciais, o colégio eleitoral paulista é hoje motivo de grande preocupação para os tucanos, em especial para o governador do estado, Geraldo Alckmin. Pré-candidato ao Planalto, Alckmin ainda não conseguiu unir o partido em torno de um palanque forte para sua sucessão no Palácio dos Bandeirantes. Os próximos dias serão decisivos em busca de uma solução para o impasse. Entre as opções à mesa está até a filiação do atual vice-governador, Márcio França (PSB), ao PSDB.
Porto seguro do PSDB nas eleições presidenciais, o colégio eleitoral paulista é hoje motivo de grande preocupação para os tucanos, em especial para o governador do estado, Geraldo Alckmin. Pré-candidato ao Planalto, Alckmin ainda não conseguiu unir o partido em torno de um palanque forte para sua sucessão no Palácio dos Bandeirantes. Os próximos dias serão decisivos em busca de uma solução para o impasse. Entre as opções à mesa está até a filiação do atual vice-governador, Márcio França (PSB), ao PSDB.
França tem conversado com Orlando Silva, presidente do PCdoB paulista, e com Carlos Lupi, do PDT nacional. Os dois partidos admitem apoiar França, mas só se o PSDB estiver fora. No âmbito da eleição nacional, o vice-governador teria que abrir o palanque em São Paulo para os presidenciáveis Manuela D'Ávila (PCdoB) e Ciro Gomes (PDT), além de Alckmin.
Assessores próximos a Alckmin avaliam que a mudança seria o melhor cenário para o governador. Aliados do tucano resistem ao nome de Doria, que é classificado por eles como "inquieto, impulsivo e imprevisível".
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