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Política

- Publicada em 01 de Fevereiro de 2018 às 19:15

Marlon Santos assume comando do Legislativo estadual

Sessão de Posse da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa - Na foto, Marlon Santos

Sessão de Posse da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa - Na foto, Marlon Santos


VINICIUS REIS/AGÊNCIA ALRS/JC
Diego Nuñez
Nesta quinta-feira (1), a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul recebeu a cerimônia de posse de seu novo presidente. Marlon Santos, do PDT, conduzirá o Legislativo do estado em 2018, que marca o fim do ciclo de quatro anos da gestão José Ivo Sartori (PMDB). Hoje também foi escolhida a Mesa Diretora, em votação simbólica. Compõe a Mesa o deputado Juliano Roso (PCdoB), como 1º vice; Nelsinho Metalúrgico (PT), como 2º vice; Edson Brum (PMDB), como 1º secretário; Frederico Antunes, 2º secretário e Zilá Breitenbach (PSDB) e Maurício Dziedricki (PTB), respectivamente como 3ª e 4º secretários.
Nesta quinta-feira (1), a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul recebeu a cerimônia de posse de seu novo presidente. Marlon Santos, do PDT, conduzirá o Legislativo do estado em 2018, que marca o fim do ciclo de quatro anos da gestão José Ivo Sartori (PMDB). Hoje também foi escolhida a Mesa Diretora, em votação simbólica. Compõe a Mesa o deputado Juliano Roso (PCdoB), como 1º vice; Nelsinho Metalúrgico (PT), como 2º vice; Edson Brum (PMDB), como 1º secretário; Frederico Antunes, 2º secretário e Zilá Breitenbach (PSDB) e Maurício Dziedricki (PTB), respectivamente como 3ª e 4º secretários.
A escolha de Santos para a presidência veio de um acordo realizado pelas quatro maiores bancadas do Plenário – PDT, PMDB, PP e PT, onde cada deputado mais votado de cada partido nas eleições de 2014 presidiu a Assembleia durante um mandato de um ano.
Conhecido por opiniões fortes, o deputado assume a Casa com um tom conciliador para com as bancadas do plenário, pois acredita que “quando os lados estão com este tipo de ânimo dentro da Assembleia, é sintoma de problema grave”. Em seu discurso de posse, Santos afirmou que “é hora de um pouco mais de sensibilidade e de menos ideologismo”, e reconheceu que “o momento urge por decência institucional”.
O pedetista se torna presidente em um momento crucial e de grandes divergências no Legislativo gaúcho, que vem de duas sessões extraordinárias onde não se conseguiu cumprir os objetivos propostos – a votação para aprovação ou não das PECs (Propostas de Emenda à Constituição) que retiram a obrigatoriedade de plebiscito popular para a privatização das estatais CEEE, CRM e Sulgás – e se prepara para uma longa sessão na próxima terça-feira (6), quando estas questões serão retomadas.
“Quando não votamos algo aqui dentro, é por não entendemos a matéria”, declarou Santos em entrevista coletiva, após a posse. O novo presidente da Assembleia considera o acordo de ingresso do Rio Grande do Sul ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) “um exemplo clássico de coisas quadradas que vem do Governo Federal” para o estado.
A cerimônia contou com uma pequena quebra de protocolo nesta tarde. Uma benção ecumênica foi realizada logo após o discurso de Santos, algo incomum na Assembleia. Nela, um pastor discursou aos presentes, dizendo que torce um “Estado próspero e abençoado por Deus” e que espera “primeiro, submissão à Deus, e em segundo, serviço ao próximo” neste mandato. Após o pastor, subiu ao palanque um padre para proferir seus dizeres religiosos, que terminaram com um pedido aos presentes, que ficaram em pé, colocaram seus braços em riste, num ângulo de 45°, e rezaram o Pai Nosso no Plenário.
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