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Opinião

- Publicada em 20 de Fevereiro de 2018 às 15:00

Um 2017 para lembrar, 2018 para renovar

Gelson Santana
Para muitos, o ano que passou tem que ser apagado da memória dos brasileiros. Desemprego na casa dos 14 milhões, a aprovação da reforma trabalhista, o aumento dos combustíveis, a violência, os salários atrasados nos estados do RS e Rio de Janeiro - além de Porto Alegre -, a confusão política instaurada pelos que estão em Brasília e outros espalhados pelas Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais do País. Essa é a questão, 2017 não pode ser esquecido, mas deve ser lembrado. Temos que refletir tudo o que passou. Para entendermos o que deve ser mudado. E eis que em 2018 aparecerá uma grande oportunidade para os brasileiros: a eleição para deputado estadual, federal, senador, governador e presidente da República. Dos mais pobres até as classes mais abastadas, o direito é o mesmo: o direito de escolher o representante dos brasileiros nessas esferas. Há que se reconhecer que erramos.
Para muitos, o ano que passou tem que ser apagado da memória dos brasileiros. Desemprego na casa dos 14 milhões, a aprovação da reforma trabalhista, o aumento dos combustíveis, a violência, os salários atrasados nos estados do RS e Rio de Janeiro - além de Porto Alegre -, a confusão política instaurada pelos que estão em Brasília e outros espalhados pelas Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais do País. Essa é a questão, 2017 não pode ser esquecido, mas deve ser lembrado. Temos que refletir tudo o que passou. Para entendermos o que deve ser mudado. E eis que em 2018 aparecerá uma grande oportunidade para os brasileiros: a eleição para deputado estadual, federal, senador, governador e presidente da República. Dos mais pobres até as classes mais abastadas, o direito é o mesmo: o direito de escolher o representante dos brasileiros nessas esferas. Há que se reconhecer que erramos.
Erramos na nossa apatia. Erramos ao não reivindicarmos nossos direitos. Direito à saúde, à educação, à segurança e a um trabalho digno, onde não seremos explorados. Algumas parcelas lutaram. Tomo a liberdade em citar o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de Porto Alegre (Sticc). Uma entidade que tem seu eixo focado no social, no trabalho, na ética e na transparência. Seja com ações sociais, com mais de 8 mil fiscalizações nos canteiros de obras em 12 meses.
Para ver o dia a dia do trabalhador da construção civil, sem receber o FGTS, sem receber salários e em locais insalubres. Também qualificando o profissional da categoria, além dos filhos e filhas na Escola de Beleza da entidade e no Jovem Aprendiz. Em 2017, o Sticc atendeu mais de 30 mil trabalhadores e familiares em saúde e serviços advocatícios, entre outros. Se cada administração pública fosse um pequeno Sticc, muita coisa se resolveria. Porém, por questões burocráticas, isso ainda não é possível. Falta política inovadora. Faltam políticos que inovem e que queiram mudar o destino do País. 2017 deve ser lembrado, mas o ano de 2018 é de renovação.
Presidente do Sticc
 
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