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- Publicada em 13 de Fevereiro de 2018 às 18:24

Acadêmicos do Tatuapé é bicampeã em São Paulo

Campeã trouxe enredo sobre a cultura e a história do Maranhão

Campeã trouxe enredo sobre a cultura e a história do Maranhão


/NELSON ALMEIDA/AFP/JC
Pelo segundo ano consecutivo, a escola de samba Acadêmicos do Tatuapé sagrou-se campeã do Carnaval de São Paulo. Ela alcançou os mesmos 270 pontos de outras três agremiações (Mocidade Alegre, Mancha Verde e Tom Maior), mas teve melhor desempenho no último quesito, mestre-sala e porta-bandeira, principal critério de desempate. A escola desfilou, na última sexta-feira, com o enredo "Maranhão: os tambores vão ecoar na terra de encantaria".
Pelo segundo ano consecutivo, a escola de samba Acadêmicos do Tatuapé sagrou-se campeã do Carnaval de São Paulo. Ela alcançou os mesmos 270 pontos de outras três agremiações (Mocidade Alegre, Mancha Verde e Tom Maior), mas teve melhor desempenho no último quesito, mestre-sala e porta-bandeira, principal critério de desempate. A escola desfilou, na última sexta-feira, com o enredo "Maranhão: os tambores vão ecoar na terra de encantaria".
No outro extremo, as agremiações Independente Tricolor e Unidos do Peruche foram rebaixadas ao Grupo de Acesso paulistano no ano que vem. A Acadêmicos do Tucuruvi não recebeu notas e foi considerada isenta de rebaixamento neste ano, por conta de um incêndio, em janeiro, que destruiu quase todas as suas fantasias e adereços.
Para hoje, está prevista a apuração das escolas do Grupo Especial do Rio de Janeiro. Entre as favoritas ao título estão Portela, Salgueiro e Beija-Flor, que fizeram desfiles de grande impacto na segunda-feira. A Mangueira, que foi à Sapucaí no domingo, também é considerada presença certa pelo menos no desfile das campeãs, no sábado. Outra agremiação que mexeu com o público foi a Paraíso do Tuiuti, com um samba-enredo colocando em dúvida se a escravidão, de fato, foi abolida com a Lei Áurea. Em seu desfile, foram feitas menções críticas às manifestações pedindo o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e até ao atual presidente, Michel Temer.
A passagem da Mangueira, que mencionou explicitamente o corte de verbas às escolas promovido pela prefeitura do Rio, foi alvo de nota da gestão do prefeito Marcelo Crivella. No texto, a verde e rosa é acusada de ter promovido "intolerância religiosa" ao, supostamente, atacar a fé do prefeito.
 
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