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Economia

- Publicada em 28 de Fevereiro de 2018 às 13:56

Desemprego recua na Região Metropolitana de Porto Alegre em janeiro

Apesar dos dados positivos, pesquisadores advertem apesar para queda no número de empregos com carteira assinada

Apesar dos dados positivos, pesquisadores advertem apesar para queda no número de empregos com carteira assinada


FLAVIA DE QUADROS/ARQUIVO/JC
A Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA) registrou queda na taxa taxa de desemprego total para 12,1% em janeiro de 2018. Em dezembro de 2017, o desemprego era de 12,8%.
A Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA) registrou queda na taxa taxa de desemprego total para 12,1% em janeiro de 2018. Em dezembro de 2017, o desemprego era de 12,8%.
Em janeiro, o número total de desempregados foi estimado em 227 mil pessoas, representando redução de 12 mil em relação ao mês anterior. Para a economista Virgínia Donoso, do Dieese, o resultado ocorreu porque o crescimento do nível ocupacional foi superior ao aumento da força de trabalho. "Isso significa que a geração de 23 mil postos de trabalho (1,4%) foi superior ao aumento em 11 mil pessoas que ingressaram no mercado de trabalho da região", afirmou em nota.
 O PED apontou que houve criação de postos de trabalho na indústria de transformação (geração de 10 mil postos de trabalho, ou 3,7%), no setor de comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (11 mil, ou 3,2%) e em serviços (7 mil, ou 0,8%). No setor de construção, houve redução de 7 mil postos de trabalho.
Os números do mês de janeiro mostram uma pequena melhora em relação a dezembro, já que houve redução do desemprego e variação positiva da ocupação em praticamente na maioria dos setores de atividade econômica. No entanto, as pesquisadoras responsáveis pela pesquisa alertam que os números não indicam uma retomada no mercado. "O crescimento que houve em janeiro foi de ocupações mais frágeis. Então, estamos perdendo empregos com carteira assinada e estamos gerando ocupações sem garantia, aumentando trabalhadores autônomos, trabalhadores domésticos e sem carteira assinada", afirmou Virginia.
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