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Economia

- Publicada em 21 de Fevereiro de 2018 às 19:27

Ibovespa fecha em alta de 0,29% em nova máxima histórica aos 86.051,81 pontos

Agência Estado
Pelo sexto pregão consecutivo, o Ibovespa fechou em alta nesta quarta-feira (21), firmando-se no patamar histórico dos 86 mil pontos. Na segunda etapa do dia, o índice à vista chegou a furar o nível dos 87 mil pontos, em consonância ao tom aparentemente mais suave da ata da reunião do Comitê de Política Monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).
Pelo sexto pregão consecutivo, o Ibovespa fechou em alta nesta quarta-feira (21), firmando-se no patamar histórico dos 86 mil pontos. Na segunda etapa do dia, o índice à vista chegou a furar o nível dos 87 mil pontos, em consonância ao tom aparentemente mais suave da ata da reunião do Comitê de Política Monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).
A primeira leitura do documento embalou o otimismo dos mercados por indicar que os dirigentes do banco central dos Estados Unidos ainda não mudaram seus planos a respeito do ritmo do aperto monetário. Perto do fim da sessão de negócios, entretanto, o índice à vista diminuiu bem a velocidade dos ganhos - com parte dos investidores tendo entendimento contrário da mensagem - e encerrou o dia com valorização de 0,29%, aos 86 051,81 pontos.
"A ata não foi tão dura quanto o comunicado e aí abriu caminho para o mercado acionário americano surfar na onda e o nosso, que já estava forte, foi junto", disse Lucas Marins, analista da Ativa Investimentos.
Muito embora tenha conseguido força suficiente para alcançar uma nova marca histórica apesar das perspectivas sobre a política monetária americana, a bolsa brasileira tem tido um comportamento descolado de seus pares em Nova York, operando por todo o pregão em terreno positivo.
Analistas são unânimes em afirmar que o pano de fundo para essa sustentação seguem sendo as melhores perspectivas para a economia brasileira, que são reforçadas a cada novo dado divulgado, e os bons resultados que as empresas listadas na bolsa têm apresentado. "Sem notícias ruins no plano doméstico, isso leva para cima o índice no curto prazo, entretanto, no médio, vai depender das eleições presidenciais", diz Marins.
Para Álvaro Bandeira, economista-chefe da ModalMais, por causa do crescimento econômico global, os gestores de recursos estão muito mais propensos ao risco, não só no Brasil, mas mundialmente. "A hora de arriscar é no início do ano, pois, se cometer algum erro, dá para consertar no meio do caminho", afirma.
Nesta quarta-feira, o giro financeiro foi de R$ 14,9 bilhões. De acordo com a B3, os investidores estrangeiros ingressaram com R$ 256,850 milhões na última segunda-feira (19). Mesmo assim, em fevereiro, o fluxo estrangeiro segue negativo em R$ 3,846 bilhões. No ano, o saldo está positivo em R$ 5,703 bilhões.
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