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Economia

- Publicada em 16 de Fevereiro de 2018 às 11:42

Mercado minimiza impasse sobre reforma, que não chega a afetar ativos na Bolsa

Agência Estado
O mercado praticamente ignora um possível novo adiamento da votação da reforma da Previdência, agora que o governo decretou intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro. A Bovespa opera em queda moderada nesta sexta-feira (16) mas as influências são principalmente externas.
O mercado praticamente ignora um possível novo adiamento da votação da reforma da Previdência, agora que o governo decretou intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro. A Bovespa opera em queda moderada nesta sexta-feira (16) mas as influências são principalmente externas.
A leitura é que os investidores já não contavam com as mudanças nas regras de aposentadorias e pensões no País, diante da dificuldade do Planalto em angariar os 308 votos necessários para a aprovação da proposta na Câmara.
Pouco antes do fechamento deste texto, o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), reconheceu que, com a votação no Congresso do decreto da intervenção no Rio, será mesmo difícil analisar a reforma nas próximas semanas.
Além disso, enquanto a intervenção vigorar, não pode haver alteração na Constituição, ou seja, nenhuma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) pode ser aprovada.
Segundo ele, diante desse novo impasse, o texto terá que ser adiado. "Se votar o decreto da intervenção dia 21, vai ser difícil votar a Previdência até o dia 28. Não dá para num dia votar o decreto, e no outro dia suspender", afirmou.
A Bovespa começou o dia em leve alta, mas, pouco antes do fechamento deste texto, migrou para o território negativo, com fôlego limitado após acumular valorização de mais de 4,0% só nos últimos dois pregões.
No pré-mercado em Wall Street os índices futuros das bolsas de Nova Iorque também perderam força e diminuíram os ganhos, o que pesou na Bolsa aqui. Às 10h37min, o Ibovespa recuava 0,24%, aos 84.055,96 pontos.
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