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Economia

- Publicada em 09 de Fevereiro de 2018 às 09:54

Comércio volta a crescer em 2017 puxado por móveis e eletrodomésticos

O setor de móveis e eletrodomésticos foi o que mais contribuiu no balanço anual

O setor de móveis e eletrodomésticos foi o que mais contribuiu no balanço anual


JONATHAN HECKLER/ARQUIVO/JC
Apesar do recuou em dezembro, as vendas no varejo brasileiro fecharam 2017 com alta de 2%, no primeiro resultado positivo desde 2014, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (9). Em dezembro, o volume de vendas caiu 1,5%, na comparação com o mês anterior, mas subiu 3,3% sobre um ano antes.
Apesar do recuou em dezembro, as vendas no varejo brasileiro fecharam 2017 com alta de 2%, no primeiro resultado positivo desde 2014, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (9). Em dezembro, o volume de vendas caiu 1,5%, na comparação com o mês anterior, mas subiu 3,3% sobre um ano antes.
Com crescimento de 9,5% frente a 2016, o setor de móveis e eletrodomésticos foi o que mais contribuiu no balanço anual.
Segundo a gerente da Pesquisa, Isabella Nunes, o resultado foi estimulado pela redução da taxa de juros em 2017."Com uma dinâmica de vendas associada à maior disponibilidade de crédito, o setor se recuperou após três anos em queda."
Nunes também atribui o resultado positivo à recuperação do setor de supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que cresceu 1,4% no ano. "O bom resultado nessa categoria foi influenciado principalmente pela redução sistemática dos preços e a recomposição da massa de rendimentos", explica.
O desempenho anual, no entanto, foi afetado por quedas em combustíveis e lubrificantes (-3,3%), livros, jornais., revistas e papelaria (-4,2%) e equipamentos para escritório, informática e comunicação (-3,1%).
Apesar do avanço, Isabella afirma que ainda é cedo para falar em recuperação total. "2017 rompe um período de dois anos de queda nas vendas nacionais, mas ainda está longe de recuperar a perda de 10,2% acumulada nesse período", pondera.
Folhapress
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