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Economia

- Publicada em 01 de Fevereiro de 2018 às 15:52

Varejo interrompe dois anos de queda e cresce 1,2% em 2017, diz Mastercard

E-commerce encerrou 2017 com crescimento de 22,6%

E-commerce encerrou 2017 com crescimento de 22,6%


Marco Quintana/JC
Agência Estado
Após registrar retração de 8,9% em 2015 e de 4,5% em 2016, o varejo brasileiro, excluídos os setores de automóveis e materiais de construção, teve alta de 1,2% em 2017, revelou nesta quinta-feira (1º) o indicador SpendigPulse, da Mastercard. Em dezembro, foi verificada uma alta de 2,3% das vendas em comparação ao mesmo período do ano anterior. Já na semana que antecedeu o Natal, as vendas cresceram 4,5% em relação ao registrado na mesma semana de 2016.
Após registrar retração de 8,9% em 2015 e de 4,5% em 2016, o varejo brasileiro, excluídos os setores de automóveis e materiais de construção, teve alta de 1,2% em 2017, revelou nesta quinta-feira (1º) o indicador SpendigPulse, da Mastercard. Em dezembro, foi verificada uma alta de 2,3% das vendas em comparação ao mesmo período do ano anterior. Já na semana que antecedeu o Natal, as vendas cresceram 4,5% em relação ao registrado na mesma semana de 2016.
"Mais uma vez o destaque fica para o e-commerce, que vem registrando crescimento ao longo dos dois últimos anos e encerrou 2017 com consolidado aumento de 22,6%", aponta a Mastercard em nota. Para o economista-chefe da Mastercard Advisors no Brasil, César Fukushima, o cenário para o varejo é otimista neste ano, beneficiado pela melhora de indicadores de emprego e massa salarial desde o segundo trimestre de 2017.
Os setores de supermercados, material de construção, artigos farmacêuticos, móveis e eletrodomésticos tiveram desempenho superior à marca de 1,2% de crescimento do varejo em 2017, enquanto setores de artigos de uso pessoal e doméstico, vestuários e combustíveis ficaram abaixo.
Entre as regiões brasileiras, Norte (3,7%), Sul (4,6%) e Sudeste (2,8%) superaram o crescimento médio do varejo em dezembro (2,3%), enquanto Nordeste (1,4%) e Centro-Oeste (-0,5%) ficaram abaixo.
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