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Repórter Brasília

- Publicada em 18 de Fevereiro de 2018 às 15:50

Oposição a favor dos ricos

A reforma da Previdência continua monopolizando as atenções do governo e da oposição. "O trabalho não parou", afirmou o vice-líder do governo na Câmara, deputado gaúcho Darcísio Perondi (PMDB). Ele disse que "a oposição faz o trabalho dela como sempre. Um, ela usa o regimento, e dois, o quanto pior, melhor. A oposição continua burra e contra os pobres e a favor dos ricos da Previdência". A intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro, além de baixar a temperatura na capital carioca vai servir também para baixar os ânimos na avaliação e votação da reforma da Previdência no Parlamento, pois nada poderá ser votado enquanto estiver em vigor a decisão do presidente Michel Temer (PMDB), de intervenção federal no Rio.
A reforma da Previdência continua monopolizando as atenções do governo e da oposição. "O trabalho não parou", afirmou o vice-líder do governo na Câmara, deputado gaúcho Darcísio Perondi (PMDB). Ele disse que "a oposição faz o trabalho dela como sempre. Um, ela usa o regimento, e dois, o quanto pior, melhor. A oposição continua burra e contra os pobres e a favor dos ricos da Previdência". A intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro, além de baixar a temperatura na capital carioca vai servir também para baixar os ânimos na avaliação e votação da reforma da Previdência no Parlamento, pois nada poderá ser votado enquanto estiver em vigor a decisão do presidente Michel Temer (PMDB), de intervenção federal no Rio.
Os 40 votos
O parlamentar avalia que "precisamos sim de 40 votos agora. O trabalho está bom, está ficando cada vez mais forte. Quinta-feira (15) eu e o Marun fomos atrás do Rodrigo Maia e fizemos uma reunião de uma hora; o Rodrigo Maia está disposto, está animado. Na noite desta segunda-feira (19) o presidente da Câmara e o ministro político, Carlos Marun, chamam todos os líderes para uma reunião na casa do Rodrigo Maia. Às 14h30min, haverá uma reunião na casa de um deputado que estudou a Previdência, e que foi decisivo na Comissão Especial, e também com o Marun no Palácio do Planalto".
Vai ou racha
Segundo o deputado Perondi, as forças produtivas estão trabalhando intensamente, as Confederações também estão trabalhando intensamente. "Vai ou racha. Os ministros serão chamados a permanecer em Brasília nesses próximos 10 dias. O presidente está focado; todos nós sabemos que esta é o coração de todas as reformas, e a mais importante. Então não há chance nenhuma de adiar, em princípio nenhuma chance."
Grande desafio
A segurança pública será a prioridade do Senado em 2018, definiu a senadora gaúcha Ana Amélia (PP). Segundo ela, "é necessário que as matérias dessa área, que tenham aplicabilidade, sejam votadas com agilidade. Não adianta aprovarmos projetos sonhadores, sem viabilidade. A crise na segurança é um problema muito sério que deve ser atacado com objetividade e nacionalmente. É necessário mais investimento em inteligência e informação para que as polícias possam se antecipar aos criminosos, e não o contrário. Para conseguir estes avanços, não adianta ficar no discurso e nada fazer na prática. É importante lembrar que os prejuízos causados pela falta de investimento e leis desatualizadas não ficam apenas na segurança. Assaltos a caixas eletrônicos de bancos, com enorme poder de destruição, migraram para municípios do interior. O Senado precisa fazer a sua parte dando agilidade a matérias que, de fato, ajudem no combate ao avanço da violência no País. Esse é o grande desafio".
Barrar a Previdência
Líder do PT na Câmara, o deputado gaúcho Paulo Pimenta destacou que a prioridade neste início das sessões legislativas, no Congresso Nacional, será mobilizar "toda nossa energia para tentar barrar o projeto do governo sobre a reforma da Previdência". Depois "a defesa do (ex-presidente Luiz Inácio) Lula (da Silva, PT), o direito de ele ser candidato e a denúncia de uma condenação sem provas".
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