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Palavra do Leitor

- Publicada em 09 de Fevereiro de 2018 às 16:00

Recuperação Fiscal

O Regime de Recuperação Fiscal (RRF) é o próprio mal necessário (sobre matéria Governo gaúcho ainda precisa vender estatais, Jornal do Comércio, edição de 09/02/2018). Sem ele é o caos absoluto, porque o Estado volta a pagar a dívida e ainda precisa de mais R$ 2 bilhões, no mínimo, por ano. Com o RRF, o Estado suspende por três ano a dívida, prorrogável por mais três. Mas aí vai depender de duas coisas: que a economia volte a crescer. E com isso, que a arrecadação e o ajuste fiscal continuem. A folha de pagamento ficou muito alta, especialmente as da segurança e da despesa previdenciária. (Darcy Francisco Carvalho dos Santos, Porto Alegre)
O Regime de Recuperação Fiscal (RRF) é o próprio mal necessário (sobre matéria Governo gaúcho ainda precisa vender estatais, Jornal do Comércio, edição de 09/02/2018). Sem ele é o caos absoluto, porque o Estado volta a pagar a dívida e ainda precisa de mais R$ 2 bilhões, no mínimo, por ano. Com o RRF, o Estado suspende por três ano a dívida, prorrogável por mais três. Mas aí vai depender de duas coisas: que a economia volte a crescer. E com isso, que a arrecadação e o ajuste fiscal continuem. A folha de pagamento ficou muito alta, especialmente as da segurança e da despesa previdenciária. (Darcy Francisco Carvalho dos Santos, Porto Alegre)
Estatais
Votei no Sartori, pois acreditava que ele tivesse capacidade de administrar o Estado sem dilapidar o patrimônio público. Infelizmente estava enganado. PMDB nunca mais (Assembleia gaúcha aprova adesão do Estado ao regime de recuperação fiscal, Jornal do Comércio, edição 08/02/2018). (Luís Roberto, Canoas)
Energia
Nenhuma nação é soberana se entrega seus recursos energéticos a estrangeiros (artigo Pelo bem comum do Rio Grande do Sul, Jornal do Comércio, edição de 07/02/2018, do vereador Wambert Di Lorenzo). Imagine uma distribuidora de energia elétrica comprando energia gerada por uma empresa chinesa dentro do Brasil. Concordo que o ajuste das contas públicas é importante. Mas talvez o senhor não tenha lido as condições de adesão, mas a dívida vai aumentar em mais de RS$ 30 bilhões nos seis anos de carência, chegando a quase RS$ 100 bilhões, além da exigência de venda de estatais lucrativas, que nunca tiraram um centavo dos cofres públicos. É pior que o contrato assinado pelo Antônio Britto. Por fim, a crise do Estado é de receitas e não de despesas. Cuide dos problemas da cidade que são gigantescos, como lixo nas ruas, buracos, praças mal cuidadas. Deixe a questão fiscal para os deputados e para os eleitores decidirem o rumo do estado dia sete de outubro. (Daniel Pereira DAlascio, Porto Alegre)
Coalizão ou favores
Não de agora, mas de muito tempo, tenho afirmado que para governar quem se elege tem de buscar apoio de partidos adversários, oferecendo-lhes ministérios, secretarias e outros cargos de escalões inferiores. Isso nos três níveis de administração. Procedimento batizado como governo de coalizão! Mostra a falta de seriedade e respeito ao eleitor, pois se trata, isso sim, de governo de favores, para não usar expressão mais contundente. Procedimento corriqueiro. União séria, não essa, sempre em torno de projetos! Estes é que devem aproximar os partidos. Como não assim, quando nova eleição chegando, depois de beneficiados, começam a retirar-se, sem que devam, reconheçamos, qualquer explicação. Imprescindível, como eleitores temos de permanecer atentos e exigir, mudar essa "esdrúxula metodologia". (Jorge Lisbôa Goelzer, advogado, Erechim)
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