JC Contabilidade

Mudanças no Simples não beneficiam microempresas (caderno JC Contabilidade, Jornal do Comércio, edição de 07/02/2018). De fato, não melhorou em nada, pelo contrário. Como sempre acontece, o objetivo das mudanças é sempre arrecadar mais, já com todos os cálculos possíveis... Resultado: pagar mais imposto. Não é mera coincidência a grande maioria das empresas fecharem as portas antes de terem completado dois anos. Infelizmente. (Jardel Freitas)

Em relação ao editorial Polêmicas alimentadas pelo governo agravam a crise (Jornal do Comércio, edição de 06/02/2018), estamos todos carecas de saber que a Previdência não é deficitária, e isso foi provado e aprovado por unanimidade na CPI do Senado. O texto parece um conselheiro do presidente Michel Temer (PMDB) e considera compreensível o apoio que este desgoverno busca para a reforma da Previdência (a qualquer preço), usando como argumento a necessidade da adequação do Regime Previdenciário à realidade das finanças públicas. Existem muitas outras contas a serem adequadas antes de mexer com os direitos do trabalhador. Os meios de comunicação deveriam estar ao lado do trabalhador brasileiro, defendendo os seus direitos, e não corroborando com os despautérios deste desgoverno. (Júlio César Schneider, Teutônia/RS)

Uma pena que essa informação não seja amplamente divulgada ('As mentiras do déficit da Previdência', artigo de Guiomar Vidor, Jornal do Comércio, Opinião, edição de 06/02/2018). A mídia (grande maioria) insiste em propagar a falsa informação do déficit. (Paulo Oliveira, São Borja/RS)

O eleitorado nacional tem mais ou menos uns oito meses para deliberar: quem colocaremos na presidência da República do Brasil? Por acaso, os eleitores já pesquisaram algum nome digno (no panorama nacional) que mereça tomar assento na cadeira presidencial? Não será fácil a escolha! (George Teixeira Gioris, advogado, Bagé)

É de se crer que muito pouca gente, por este mundo afora, trabalhará menos que o brasileiro durante o ano que transcorre. Serão 69 domingos e feriados, incluindo os da competência municipal, mais 52 sábados, além das indefectíveis licenças e da próxima campanha eleitoral que se antevê ruidosa e prolongada. Resumindo: mais de quatro meses de folgança. (Fernando Wunderlich, Rio Pardo/RS)