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Pré-candidato ao Planalto, o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a impugnação de pesquisa Datafolha, de intenção de voto, cuja divulgação está prevista para hoje. A representação afirma que o Datafolha atribui a Bolsonaro "a pecha de denunciado por enriquecimento ilícito", embora ele não tenha sido alvo de ação do Ministério Público. O diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, afirmou que este assunto está sendo tratado pelo departamento jurídico: "Estamos concentrados na pesquisa".
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Pré-candidato ao Planalto, o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a impugnação de pesquisa Datafolha, de intenção de voto, cuja divulgação está prevista para hoje. A representação afirma que o Datafolha atribui a Bolsonaro "a pecha de denunciado por enriquecimento ilícito", embora ele não tenha sido alvo de ação do Ministério Público. O diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, afirmou que este assunto está sendo tratado pelo departamento jurídico: "Estamos concentrados na pesquisa".
Uma das perguntas no alvo da defesa do deputado é a seguinte: "Você tomou conhecimento sobre denúncias envolvendo o aumento do patrimônio da família do deputado Jair Bolsonaro desde o início da sua carreira política?". Levantamento feito pelo jornal Folha de S.Paulo em cartórios identificou que os principais apartamentos e casas, comprados nos últimos 10 anos, registram preço de aquisição bem abaixo da avaliação da prefeitura do Rio de Janeiro à época.
A representação ao TSE afirma que o deputado nunca foi denunciado em razão de acréscimo de patrimônio. Em 2015, a Procuradoria-Geral da República recebeu uma denúncia questionando os valores informados por Bolsonaro em relação às suas duas casas na Barra da Tijuca, no Rio. O então procurador-geral, Rodrigo Janot, mandou arquivar o expediente dizendo que valores eram os mesmos do Imposto de Renda. Janot alegou se tratar de denúncia anônima sem "elementos indiciários" de ilícito.