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Política

- Publicada em 16 de Janeiro de 2018 às 22:41

Ex-prefeito Luiz Américo Aldana tenta voltar ao cargo

POL - Aldana recebeu ontem segunda denúncia do MP (Foto ACOM - MONTENEGRO - DIVULGAÇÃOJC)

POL - Aldana recebeu ontem segunda denúncia do MP (Foto ACOM - MONTENEGRO - DIVULGAÇÃOJC)


/ACOM MONTENEGRO/DIVULGAÇÃO/JC
Diego Nuñez
O ex-prefeito de Montenegro Luiz Américo Alves Aldana (PSB) - que teve o mandato cassado em setembro do ano passado, acusado de fraude licitatória e supressão de documentos - tenta retomar o antigo posto.
O ex-prefeito de Montenegro Luiz Américo Alves Aldana (PSB) - que teve o mandato cassado em setembro do ano passado, acusado de fraude licitatória e supressão de documentos - tenta retomar o antigo posto.
Tramita no Foro de Montenegro uma ação anulatória contra o processo de impeachment aprovado pelos vereadores da Câmara Municipal da cidade, com 9 dos 10 votos favoráveis ao impedimento. Segundo a defesa do político, há cerca de 10 ou 11 "vícios" que poderiam anular a decisão do Legislativo.
Ainda aguardando o resultado do processo com esperança de voltar ao comando do Executivo montenegrino, Aldana recebeu sua segunda acusação.
O Ministério Público (MP) divulgou ter oferecido denúncia à Justiça na segunda-feira, mais uma vez por fraudes, envolvendo licitações para o transporte escolar da cidade.
Francisco Simões Pires, um de seus advogados, afirma que "não tem nenhum ato lesivo, nenhum ato com a intenção de fraude ou de frustrar uma licitação". Ele diz que o prefeito cassado foi o primeiro em Montenegro a criar processos licitatórios para o transporte escolar e que houve "uma ação de mandado de segurança de uma empresa suspendendo o andamento do processo".
Simões Pires ainda disse que Aldana recebeu uma recomendação em ofício do MP dizendo que "jamais poderia ocorrer a paralisação dos serviços de transporte coletivo. Ele não pode contrariar essa decisão judicial, então teve que abrir processo de contratação emergencial", declarou o advogado, justificando a dispensa de licitação.
Pires afirma que a nova denúncia do Ministério Público não interfere na defesa da primeira nem repercute na ação anulatória: "são fatos separados".
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