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PDV da Fundação Piratini tem adesão de 43 servidores
O Programa de Desligamento Voluntário (PDV) da Fundação Piratini, que teve seu prazo para adesão encerrado na sexta-feira, atraiu 43 servidores. Desses, 18 já haviam sido demitidos e entraram com o requerimento de pagamento de indenização extraordinária e 25 aderiram à proposta para receber, além dos direitos trabalhistas, a compensação de um salário por cada quatro anos de serviços prestados. O Estado desembolsará aproximadamente R$ 1,5 milhão (valor de uma folha mensal) em premiação por adesão ao plano, sem contar os valores referentes às rescisões trabalhistas.
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O Programa de Desligamento Voluntário (PDV) da Fundação Piratini, que teve seu prazo para adesão encerrado na sexta-feira, atraiu 43 servidores. Desses, 18 já haviam sido demitidos e entraram com o requerimento de pagamento de indenização extraordinária e 25 aderiram à proposta para receber, além dos direitos trabalhistas, a compensação de um salário por cada quatro anos de serviços prestados. O Estado desembolsará aproximadamente R$ 1,5 milhão (valor de uma folha mensal) em premiação por adesão ao plano, sem contar os valores referentes às rescisões trabalhistas.
Segundo a presidência da Fundação Piratini, o número representa 20% dos 209 servidores aptos a aderir ao programa de demissão, o que ficou dentro da expectativa da direção da entidade.
O PDV foi assinado pela Fundação Piratini, Sindicato dos Jornalistas, Sindicato dos Radialistas e Sindicato dos Engenheiros e homologado no Ministério do Trabalho e Emprego em 8 de janeiro.