Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 08 de Janeiro de 2018 às 17:56

Geraldo Alckmin reclama de pressão para 'deslanchar' candidatura à presidência

Geraldo Alckmin diz que é cedo para prognósticos

Geraldo Alckmin diz que é cedo para prognósticos


MARCELO G. RIBEIRO/JC
O governador Geraldo Alckmin rebateu ontem a pressão interna no PSDB pela melhora de seu desempenho em pesquisas eleitorais como critério para a consolidação de sua candidatura à presidência da República e minimizou o tom cético adotado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC, PSDB).
O governador Geraldo Alckmin rebateu ontem a pressão interna no PSDB pela melhora de seu desempenho em pesquisas eleitorais como critério para a consolidação de sua candidatura à presidência da República e minimizou o tom cético adotado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC, PSDB).
"Isso não tem nenhum sentido, porque na realidade as mudanças de pesquisa só vão ocorrer mais perto do processo eleitoral, quando a população estiver mais focada na questão da disputa, quando os candidatos estiverem definidos", afirmou.
"O eleitor é muito sábio. Ele observa, ele acompanha, ele se informa, ele compara. Então, as grandes mudanças vão ocorrer no segundo semestre. Não vai ter nenhuma mudança extraordinária nesse começo de trabalho."
Hoje no PSDB, partido que o governador preside, há uma pressão para que ele cresça em pesquisas até abril, para que haja consenso em torno de seu nome. O Datafolha mostrou que o governador alcança no máximo 9% a depender do cenário testado. Diante desse desempenho e especulações sobre candidaturas de centro e que defendam o governo Michel Temer (PMDB), FHC chegou a aventar a possibilidade de o PSDB apoiar outro nome. "Se houver alguém com mais capacidade de juntar, que prove essa capacidade e que tenha princípios próximos aos nossos, tem que apoiar essa pessoa", disse o ex-presidente.
Para Alckmin, é "absolutamente normal" que caciques tucanos não sejam unânimes. "Acho até que foi deturpada a fala do Fernando Henrique Cardoso. O que ele falou é o que nós defendemos. Que o Brasil está cansado de divisão, que nós precisamos ter união, para que o País retome uma agenda de reforma, de competitividade, de desenvolvimento", concluiu.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO