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Opinião

- Publicada em 19 de Janeiro de 2018 às 17:02

Preparação para as urnas

Entramos em um novo ano. Seja bem-vindo, 2018! E que ano importante para nós, brasileiros. Após um mandato presidencial conturbado, com escândalos, prisões, reivindicações e até um impeachment, finalmente teremos a chance de escolher um novo governante para o nosso País.
Entramos em um novo ano. Seja bem-vindo, 2018! E que ano importante para nós, brasileiros. Após um mandato presidencial conturbado, com escândalos, prisões, reivindicações e até um impeachment, finalmente teremos a chance de escolher um novo governante para o nosso País.
Dentro de alguns meses, teremos eleições. O voto no Brasil é obrigatório para todos os cidadãos alfabetizados entre 18 e 70 anos. Sem entrar no mérito de se a imposição está correta ou não, o fato é que hoje convivemos com essa norma. Isso faz com que muitas pessoas sem nenhum interesse na política sejam incumbidas de participar das eleições. É comum ouvirmos que todos os políticos são iguais e que o voto é apenas uma obrigação. Sabemos, assim, que diversos brasileiros chegam às urnas sem o conhecimento das propostas do seu candidato, sem saber o seu nome, ou, o pior de tudo, com seu voto vendido. Isso é deprimente.
A gestão do presidente influencia muito no nosso dia a dia e nas nossas vidas. Somos nós que - por meio dos impostos - sustentamos a máquina estatal, e precisamos nos conscientizar e participar dela ativamente, não só a bancando. As eleições devem ser vistas por todos como uma oportunidade de contribuirmos com a definição do rumo do nosso País. É necessário refletirmos sobre o que queremos e entendermos quem, por que e como pode impulsionar o Brasil na direção em que acreditamos. Temos à nossa disposição inúmeras formas de nos informarmos, basta vontade.
O deputado Marcel van Hattem (PP), seguidamente, faz a afirmação "Eu não quero viver em outro país. Eu quero viver em outro Brasil". Muitos compartilham desse sentimento.
Para esses, fica a responsabilidade de exercerem sua cidadania e incentivarem as pessoas do seu entorno a fazer o mesmo. Devemos entender o que está acontecendo e lutar em busca do rumo certo. Nosso dever é um envolvimento contínuo, e um voto consciente pode ser o primeiro passo. A hora é agora!
Administradora e associada do IEE
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