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Opinião

- Publicada em 17 de Janeiro de 2018 às 15:18

Uma reforma inadiável

Muito se tem debatido sobre a necessidade da reforma da Previdência - uma medida essencial para completar o conjunto de ações levadas a efeito pelo governo com a aprovação do limite do teto dos gastos da União e a nova legislação trabalhista. A instabilidade política fez com que não se conseguisse avançar no enfrentamento desta gravíssima questão em 2017, ficando a decisão para este ano, quando congressistas hesitam em apoiar projetos polêmicos pelo receio de desgaste eleitoral no próximo pleito. O apelo que se faz aos parlamentares é no sentido de que tenham em conta que se o déficit da Previdência Social não for estancado o quanto antes haverá uma inevitável deterioração do quadro econômico nacional, que recém-esboça uma leve retomada do crescimento após o País vivenciar a mais profunda recessão da sua história que levou ao atual nível de desemprego que atinge 13 milhões de trabalhadores. Para quem não conhece a verdadeira dimensão do que está em jogo, basta lembrar que o déficit da nossa Previdência é da ordem de R$ 500 milhões/dia. Com um dia e meio desse valor seria possível executar a duplicação da BR-116 entre Guaíba e Pelotas e com um dia construir a nova ponte do Guaíba. Portanto, votar contra a reforma é votar contra o Brasil e esta necessidade está acima de meros interesses de natureza política, constituindo-se em questão de estado e não de governo. A sociedade cobrará logo ali adiante a responsabilidade de quem se omitir!
Muito se tem debatido sobre a necessidade da reforma da Previdência - uma medida essencial para completar o conjunto de ações levadas a efeito pelo governo com a aprovação do limite do teto dos gastos da União e a nova legislação trabalhista. A instabilidade política fez com que não se conseguisse avançar no enfrentamento desta gravíssima questão em 2017, ficando a decisão para este ano, quando congressistas hesitam em apoiar projetos polêmicos pelo receio de desgaste eleitoral no próximo pleito. O apelo que se faz aos parlamentares é no sentido de que tenham em conta que se o déficit da Previdência Social não for estancado o quanto antes haverá uma inevitável deterioração do quadro econômico nacional, que recém-esboça uma leve retomada do crescimento após o País vivenciar a mais profunda recessão da sua história que levou ao atual nível de desemprego que atinge 13 milhões de trabalhadores. Para quem não conhece a verdadeira dimensão do que está em jogo, basta lembrar que o déficit da nossa Previdência é da ordem de R$ 500 milhões/dia. Com um dia e meio desse valor seria possível executar a duplicação da BR-116 entre Guaíba e Pelotas e com um dia construir a nova ponte do Guaíba. Portanto, votar contra a reforma é votar contra o Brasil e esta necessidade está acima de meros interesses de natureza política, constituindo-se em questão de estado e não de governo. A sociedade cobrará logo ali adiante a responsabilidade de quem se omitir!
Vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos
 
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