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Opinião

- Publicada em 09 de Janeiro de 2018 às 16:19

Grafeno, a revolução 4.0

O Brasil pode virar protagonista e vanguarda na aplicação de uma tecnologia, cuja a base dela é um produto 200 vezes mais resistente do que o aço, sete vezes mais leve que o ar, mais condutor do que o cobre e o material mais transparente já visto e flexível.
O Brasil pode virar protagonista e vanguarda na aplicação de uma tecnologia, cuja a base dela é um produto 200 vezes mais resistente do que o aço, sete vezes mais leve que o ar, mais condutor do que o cobre e o material mais transparente já visto e flexível.
Matéria-prima não faltará, pois, o Brasil possui 48% das reservas mundiais deste produto.
O Brasil precisa apoiar a pesquisa e a aplicação deste fenômeno chamado Grafeno. A Universidade de Mackenzie construiu recentemente um laboratório de 10 andares exclusivamente para estudar o Grafeno. Recentemente, uma comitiva de empresários e entidades foram conhecer este produto. A comitiva foi liderada pela prefeitura de Farroupilha, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico. A intenção da missão foi levar as indústrias ao encontro dessa nova tecnologia.
Este produto ainda precisa ser estudado e testado para garantir seu espaço na acirrada concorrência que se avizinha dentro a da 4ª revolução.
Grafeno, um produto que pode ser utilizado em telas de tablets e smartphones, mas poderá ser aplicado em setores da indústria automotiva, aeroespacial, biomédica, telecomunicações, eletrônica, de energia, de componentes e sensores etc.
Estejamos atentos à anunciada revolução 4.0.
Secretário do Desenvolvimento Econômico de Farroupilha/RS
 
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