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Opinião

- Publicada em 08 de Janeiro de 2018 às 16:52

A quem interessam as estatais?

É sabido que o ambiente de competição é algo que sempre obriga aquele que quer vencer a estar mais preparado que seu oponente, e no mundo dos negócios não é diferente. Para que uma empresa possa prosperar no mercado, é muito importante que exista um fator motivacional que impulsione tal organização a se tornar melhor.
É sabido que o ambiente de competição é algo que sempre obriga aquele que quer vencer a estar mais preparado que seu oponente, e no mundo dos negócios não é diferente. Para que uma empresa possa prosperar no mercado, é muito importante que exista um fator motivacional que impulsione tal organização a se tornar melhor.
Analisando o modelo de empresa estatal, a grande maioria das pessoas que ali estão dificilmente pode ser demitida ou até mesmo a empresa ser fechada, ainda que haja motivos para as demissões ou desempenho ruim da organização no mercado. Não me parece que o conceito de competitividade possa ser aplicado a essa realidade. Existem muitas pessoas competentes, mas por vezes os resultados mostram o contrário disso e elas acabam não ganhando espaço para colocar suas ideias em prática. Qual o benefício que há para se destacar dentro de uma empresa pública? Que incentivo há para a empresa estatal competir num mercado aberto, quando o Estado pode criar uma reserva de mercado para si?
A quem interessam, então, as estatais? Apadrinhamento político, cabide de empregos, etc. É lógico que existem pontos positivos, como a Fundação Zoobotânica, que cuida dos animais e faz um trabalho bom para a sociedade, mas, de forma geral, temos que pensar sempre na questão final da solução, e não no meio para que ela ocorra. Será que nesse caso o poder público precisaria ter todo o aparato para atender esses animais? Não seria mais fácil utilizar a estrutura da iniciativa privada, que já está preparada para tal fim? Está na hora de dar um basta a essa cultura de que a economia deve ser gerida pelo Estado. É sabido que o livre mercado regula os preços e a qualidade dos produtos e serviços, justamente pela competição gerada. Não podemos mais deixar o Brasil nas mãos arbitrárias dos políticos.
Empresário e associado do IEE
 
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