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Opinião

- Publicada em 03 de Janeiro de 2018 às 15:42

Janelas de oportunidades

Sempre afirmamos que o lojista tem que ser um otimista profissional. A cada dia, ao abrir a loja, se o comerciante não preparar a cabeça para atender bem e fazer bons negócios, ele deverá escolher outra profissão que exclua o contato direto com o público.
Sempre afirmamos que o lojista tem que ser um otimista profissional. A cada dia, ao abrir a loja, se o comerciante não preparar a cabeça para atender bem e fazer bons negócios, ele deverá escolher outra profissão que exclua o contato direto com o público.
O otimismo de que falamos é aquele que nos leva a sermos criativos no sentido de inovar no varejo e superar os desafios diários, que não são poucos. É de acordo com esta postura que projetamos um ambiente para os negócios em 2018 muito melhor do que está sendo o ano atual, em contagem regressiva para terminar. Os dados da economia nacional e gaúcha confirmam o direcionamento para dias melhores: A prévia do PIB nacional surpreendeu em outubro e registrou alta de 2,92% diante do mesmo mês do ano passado. Este é o melhor resultado desde fevereiro de 2014, antes de começar a recessão.
Em outubro, as vendas do varejo ampliado (IBGE) cresceram 7,5% no âmbito nacional, e 17,8% no RS. Estes percentuais parecem exagerados. Porém, realistas, nos anos anteriores a queda do consumo foi recorde no País. Mesmo com o crescimento gaúcho de dois dígitos, a população estadual ainda compra 13,5% menos produtos hoje do que em outubro de 2013.
Para crescer temos que recuperar terreno e aí sim partir para uma prosperidade sustentada. Aparentemente esta recuperação tem tudo para continuar em 2018. Esta é uma postura otimista e responsável. Em breve iniciam as campanhas eleitorais e devemos nos vacinar contra discursos e propostas estrambólicas. Continuam a existir janelas de oportunidades para consertar o Brasil e, ainda, o mundo está acelerando a velocidade de crescimento. Não aprovar as reformas no Estado e Brasil é uma irresponsabilidade e evidência de interesses corporativistas, nada diferentes daqueles que querem aumentar impostos para garantir o cumprimento de meta fiscal. Parlamentares e governantes com este tipo de atitude devem ser retirados pelo povo dos centros de decisões. Devemos zelar por isto, sob pena de nosso otimismo realista se transformar em frustração.
Presidente da FCDL-RS
 
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