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Internacional

- Publicada em 25 de Janeiro de 2018 às 15:26

Delegação do Norte cruza a fronteira e encontra atletas do Sul

Uma delegação de autoridades e atletas norte-coreana de hóquei no gelo cruzou a fronteira com a Coreia do Sul nesta quinta-feira para iniciar o treinamento conjunto para as Olimpíadas de Inverno. O grupo inclui 12 atletas que irão formar uma equipe conjunta com jogadoras sul-coreanas para disputar a competição, entre 9 a 25 de fevereiro em PyeongChang.
Uma delegação de autoridades e atletas norte-coreana de hóquei no gelo cruzou a fronteira com a Coreia do Sul nesta quinta-feira para iniciar o treinamento conjunto para as Olimpíadas de Inverno. O grupo inclui 12 atletas que irão formar uma equipe conjunta com jogadoras sul-coreanas para disputar a competição, entre 9 a 25 de fevereiro em PyeongChang.
Os governos de Seul e Pyongyang anunciaram, no dia 17, a decisão de formar um time unificado na modalidade. As delegações dos dois países também vão desfilar juntas na abertura do torneio. Além do time unificado, outros atletas norte-coreanos irão participar do torneio, incluindo os patinadores Ryom Tae-ok e Kim Ju-sik.
Após passarem por postos de verificação sul-coreanos na fronteira, a equipe viajou para o centro nacional de treinamentos em Jincheon, 90 quilômetros ao Sul de Seul. Ao descerem do ônibus, as atletas vestiam casacos em branco, azul e vermelho, cores da bandeira da Coreia do Norte, com o nome "DPR Korea" gravado nas costas, em referência ao nome oficial do país, República Popular Democrática da Coreia. Elas não responderam perguntas da imprensa.
Em Jincheon, as atletas foram recebidas pela chefe da equipe sul-coreana, Sarah Murray, que anteriormente chamou a decisão do governo de formar uma equipe conjunta de uma "situação difícil".
A ministra de Relações Exteriores da Coreia do Sul, Kang Kyung-wha, ressaltou que os Jogos são uma oportunidade para um "engajamento pacífico" entre os países. Kang, porém, disse que Seul também está preparada para "todos os cenários de contingência" caso a ditadura de Kim Jong-un faça alguma provocação durante o evento.
 
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