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Internacional

- Publicada em 20 de Janeiro de 2018 às 18:47

Marcha pelos direitos das mulheres leva milhares às ruas de Nova Iorque

Manifestantes lotam ruas pedindo igualdade e com críticas a Trump

Manifestantes lotam ruas pedindo igualdade e com críticas a Trump


PATRÍCIA COMUNELLO /ESPECIAL/JC
Patrícia Comunello
Aos milhares, como uma grande onda do mar que chega à praia e vai tomando conta. É mais ou menos este o efeito da mega marcha pelos direitos das mulheres que acontece neste sábado (20) em Nova Iorque. Nos cartazes levados por milhares de participantes - entre homens, mulheres, jovens, adultos, velhos e muitas crianças - as palavras de ordem cobram pelo respeito, fim da violência, assédio e abusos sexuais, pelo direito de abortar e, principalmente, miram o presidente norte-americano, Donald Trump.
Aos milhares, como uma grande onda do mar que chega à praia e vai tomando conta. É mais ou menos este o efeito da mega marcha pelos direitos das mulheres que acontece neste sábado (20) em Nova Iorque. Nos cartazes levados por milhares de participantes - entre homens, mulheres, jovens, adultos, velhos e muitas crianças - as palavras de ordem cobram pelo respeito, fim da violência, assédio e abusos sexuais, pelo direito de abortar e, principalmente, miram o presidente norte-americano, Donald Trump.
Um grande esquema de segurança cerca a marcha, com ruas e avenidas bloqueadas e áreas para as pessoas chegarem ao ponto do protesto. A marcha toma avenidas nas proximidades do Central Park, acima da rua 57, e se alastra entre o Columbus Circle e a quinta avenida. Casais levam os filhos que portam placas com alertas. Homens ostentam cartazes com dizeres pela luta das mulheres.
Um cartaz diz: "Prisão ao Trump racista". Um quarteto de jovens alerta: "Meu corpo, minha mente, minha força".
Outro cartaz é ainda mais contundente. Um homem desfilou em meio a outros manifestantes com grande foto do presidente e xingamento em referência ao que o presidente da nação mais rica do mundo falou há pouco mais de uma semana. Trump se referiu a Haiti, El Salvador e a alguns países da África como "buraco de merda", ao criticar o fluxo de imigrantes.   
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