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Geral

- Publicada em 03 de Janeiro de 2018 às 17:56

Estado reajusta completivo do Magistério para 2018

Valor extra é pago aos professores para que todos recebam valor correspondente ao piso nacional

Valor extra é pago aos professores para que todos recebam valor correspondente ao piso nacional


EDUARDO SEIDL/PALÁCIO PIRATINI/JC
O governo do Rio Grande do Sul confirmou nesta quarta-feira (3) que vai reajustar o valor completivo pago aos professores estaduais para atingir o valor definido pelo piso nacional do Magistério. A correção acompanha o aumento de 6,81% para o salário mínimo dos educadores definido pela União. Reajustado pelo Ministério da Educação (MEC), na última semana de 2018, o piso chegou R$ 2.455,35 para carga horária de 40 horas semanais.
O governo do Rio Grande do Sul confirmou nesta quarta-feira (3) que vai reajustar o valor completivo pago aos professores estaduais para atingir o valor definido pelo piso nacional do Magistério. A correção acompanha o aumento de 6,81% para o salário mínimo dos educadores definido pela União. Reajustado pelo Ministério da Educação (MEC), na última semana de 2018, o piso chegou R$ 2.455,35 para carga horária de 40 horas semanais.
Adotado pelo governo estadual para garantir que todos os professores recebam o mínimo definido pela União, o completivo passará a ser pago a 57,7 mil matrículas, o que representa 35,6% dos vínculos da categoria. No ano passado, 31,6 mil profissionais recebiam o valor de complemento.
Como o Jornal do Comércio adiantou na semana passada, o impacto da atualização para os cofres gaúchos é de R$ 82 milhões. O gasto complementar pago às matrículas ativas, inativas e temporárias para integralizar os vencimentos ao piso, que hoje é de R$ 181 milhões, passará para R$ 263 milhões.
Desde que foi implementado, em 2009, o piso salarial dos professores já sofreu reajuste de 158,46%, contando o aumento anunciado para 2018. No mesmo período, a inflação, calculada pelo Índice Geral de Preços ao Consumidor (IPCA), somou 69,84%. Conforme a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), caso o piso nacional fosse adotado para todos os professores da rede estadual, com base no atual plano de carreira do Magistério, o impacto seria de R$ 5,59 bilhões ao ano para Estado.
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