Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 17 de Janeiro de 2018 às 19:40

Petróleo fecha em alta à espera de dados dos EUA e com relatos sobre o Congo

Agência Estado
À espera de dados sobre o volume estocado de petróleo nos Estados Unidos, os contratos futuros da commodity fecharam em leve alta nesta quarta-feira (17), após relatos envolvendo uma possível candidatura do Congo à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
À espera de dados sobre o volume estocado de petróleo nos Estados Unidos, os contratos futuros da commodity fecharam em leve alta nesta quarta-feira (17), após relatos envolvendo uma possível candidatura do Congo à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para fevereiro fechou em alta de 0,37%, a US$ 63,97 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), o barril do Brent para março avançou 0,33%, a US$ 69,38.
Após operarem durante boa parte do dia em baixa, os preços do petróleo passaram a subir, apoiados por relatos de que a República do Congo pretende se candidatar como membro da Opep. O cartel, aliás, divulga relatório mensal de energia na manhã desta quinta-feira.
Os investidores também aguardam o relatório semanal de estoques do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos EUA. Nas últimas semanas, o documento mostrou sucessivas quedas no volume estocado de petróleo em solo americano. Para esta semana, a S&P Global Platts espera que o DoE informe um declínio de 425 mil barris nos estoques da commodity, o que marcaria a nona baixa consecutiva.
Os preços do petróleo subiram mais de 3% neste ano, perto dos maiores níveis desde 2014, devido à turbulência geopolítica nas principais regiões produtoras e devido aos esforços da Opep e de outros produtores fora do cartel para reduzir a produção. A Opep e seus aliados concordaram, em novembro, em estender os cortes na oferta de petróleo até o fim deste ano, com uma revisão do acordo em junho.
"Você ainda tem a ação dos especuladores, que visam preços ainda mais altos, mas há a resistência de alguns produtores", disse o diretor-gerente da empresa suíça Petromatrix, Olivier Jakob.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO