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Economia

- Publicada em 10 de Janeiro de 2018 às 10:12

Dólar inverte sinal e passa a cair ante real sob pressão do exterior

Agência Estado
Após abrir em alta, o dólar inverteu a mão e caiu ante o real na manhã desta quarta-feira (10) acompanhando a ampliação do enfraquecimento externo da moeda e de outros ativos norte-americanos, disse um operador de uma corretora.
Após abrir em alta, o dólar inverteu a mão e caiu ante o real na manhã desta quarta-feira (10) acompanhando a ampliação do enfraquecimento externo da moeda e de outros ativos norte-americanos, disse um operador de uma corretora.
Pouco antes do fechamento deste texto, o dólar se enfraqueceu no exterior ante divisas principais e algumas ligadas a commodities, reagindo a relatos de que a China estaria considerando reduzir ou interromper compras de Treasuries. Segundo fontes citadas pela agência de notícia Bloomberg, autoridades chinesas acreditam que os Treasuries estão ficando menos atraentes em relação a outros ativos.
Nas mínimas intraday, o dólar à vista recuou aos R$ 3,2435 (-0,13%) e o dólar fevereiro, aos R$ 3,2520 (-0,18%).
Às 9h57min, o dólar à vista reduzia as perdas, cotado a R$ 3,2470 (-0,03%0, enquanto o dólar fevereiro recuava 0,08%, aos R$ 3,2555.
Em Nova Iorque, o Dollar Index perdia 0,59%. A moeda americana também passou a cair ante o peso chileno (-0,15%) e desacelerou o ganho intraday frente o peso mexicano (+0,15%), o rublo russo (+0,05%) e o rand sul africano (+1,26%).
Mais cedo até por volta das 9h30, o viés ante o real era de alta, também em linha com o desempenho positivo da divisa americana em relação a outras moedas ligadas a commodities, como o peso chileno (+0,07%), o peso mexicano (+0,31%), o rublo russo (+0,24%) e o rand sul africano (+1,35%).
Também é pano de fundo dos negócios a sinalização do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, de que a reforma da Previdência pode não passar na Câmara. "Se não tiver maioria (308 votos) para a reforma em fevereiro, será difícil ter votação depois de março", explicou.
Vale destacar que Maia já admite ser candidato à eleição presidencial deste ano e a reforma é considerada impopular, o que reduzem as chances de apreciação neste ano.
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