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Economia

- Publicada em 03 de Janeiro de 2018 às 17:46

Alemães e britânicos permitem atraso em reformas

Reguladores no Reino Unido e na Alemanha permitiram que três das maiores bolsas do mundo retardem a implementação das abrangentes reformas de mercado lançadas a partir desta quarta-feira na União Europeia, a segunda fase da Diretriz de Mercados de Instrumentos Financeiros (Mifid II, na sigla em inglês).
Reguladores no Reino Unido e na Alemanha permitiram que três das maiores bolsas do mundo retardem a implementação das abrangentes reformas de mercado lançadas a partir desta quarta-feira na União Europeia, a segunda fase da Diretriz de Mercados de Instrumentos Financeiros (Mifid II, na sigla em inglês).
A Mifid II começa a vigorar após anos de preparo e busca tornar os mercados mais transparentes e competitivos. As diretrizes buscam dar mais transparência e escolhas para os investidores, em questões como a compensação de contratos. As regras, porém, permitem que reguladores locais autorizem que companhias retardem sua implementação.
A Autoridade de Conduta Financeira (FCA, na sigla em inglês) do Reino Unido disse em comunicado que a Bolsa de Metais de Londres e a ICE Futures Europe receberam permissão para retardar as exigências de acesso aberto até julho de 2020. A FCA disse que sua decisão leva em conta os riscos para o funcionamento ordenado dos negócios que existiriam caso todas as regras já valessem no primeiro dia.
A Autoridade Supervisora Financeira Federal (BaFin) da Alemanha disse em nota separada que a Eurex Clearing, da Deutsche Boerse, também poderá adiar a implementação das regras pelo mesmo período.
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