Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Reguladores no Reino Unido e na Alemanha permitiram que três das maiores bolsas do mundo retardem a implementação das abrangentes reformas de mercado lançadas a partir desta quarta-feira na União Europeia, a segunda fase da Diretriz de Mercados de Instrumentos Financeiros (Mifid II, na sigla em inglês).
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Reguladores no Reino Unido e na Alemanha permitiram que três das maiores bolsas do mundo retardem a implementação das abrangentes reformas de mercado lançadas a partir desta quarta-feira na União Europeia, a segunda fase da Diretriz de Mercados de Instrumentos Financeiros (Mifid II, na sigla em inglês).
A Mifid II começa a vigorar após anos de preparo e busca tornar os mercados mais transparentes e competitivos. As diretrizes buscam dar mais transparência e escolhas para os investidores, em questões como a compensação de contratos. As regras, porém, permitem que reguladores locais autorizem que companhias retardem sua implementação.
A Autoridade de Conduta Financeira (FCA, na sigla em inglês) do Reino Unido disse em comunicado que a Bolsa de Metais de Londres e a ICE Futures Europe receberam permissão para retardar as exigências de acesso aberto até julho de 2020. A FCA disse que sua decisão leva em conta os riscos para o funcionamento ordenado dos negócios que existiriam caso todas as regras já valessem no primeiro dia.
A Autoridade Supervisora Financeira Federal (BaFin) da Alemanha disse em nota separada que a Eurex Clearing, da Deutsche Boerse, também poderá adiar a implementação das regras pelo mesmo período.