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Repórter Brasília

- Publicada em 07 de Janeiro de 2018 às 22:42

Fake news e as eleições

Com uma campanha eleitoral que promete ser extremamente polarizada e que vai buscar atingir a consciência do cidadão, este ano eleitoral de Lava Jato não é para amadores Um tema central será, sem dúvida, a guerra contra as notícias falsas (fake news, em inglês). Para que se tenha uma ideia, pesquisa da Universidade de São Paulo revelou que em 2017, somente nas redes sociais, 12 milhões de brasileiros já compartilham informações inverídicas sobre política. Nos EUA, o FBI identificou que as fakes news influenciou o resultado das eleições norte-americanas. O perigo é que a notícias disseminadas parecem ser verdadeiras e mostram situações que confundem com a realidade. Com o crescimento do conteúdo informativo as notícias mentirosas circulam por sites, blogs e páginas da internet e fazem um estrago imensurável.
Com uma campanha eleitoral que promete ser extremamente polarizada e que vai buscar atingir a consciência do cidadão, este ano eleitoral de Lava Jato não é para amadores Um tema central será, sem dúvida, a guerra contra as notícias falsas (fake news, em inglês). Para que se tenha uma ideia, pesquisa da Universidade de São Paulo revelou que em 2017, somente nas redes sociais, 12 milhões de brasileiros já compartilham informações inverídicas sobre política. Nos EUA, o FBI identificou que as fakes news influenciou o resultado das eleições norte-americanas. O perigo é que a notícias disseminadas parecem ser verdadeiras e mostram situações que confundem com a realidade. Com o crescimento do conteúdo informativo as notícias mentirosas circulam por sites, blogs e páginas da internet e fazem um estrago imensurável.
Campanha feroz
Para o senador gaúcho Lasier Martins (PSD), na campanha deste ano, as fake news vão prosperar como nunca porque "essa campanha eleitoral vai ser feroz; de um lado tem gente que quer afastar os maus elementos, os corruptos; e de outro lado aqueles que querem impedir que novos apareçam e, por isso, vão fofoquear, vão bisbilhotar e produzir notícias falsas contra os novos".
Solução das operadoras
Na opinião de Lasier Martins, "algumas providências" precisam ser tomadas. Primeiro, que "a nossa assessoria, todo mundo que puder ter uma assessoria, para ajudar e estar atenta. Tão logo descubra na internet uma notícia falsa, imediatamente divulgue uma nota desmentido. Eu acho que essa é uma boa ideia, tem que estar sempre atento". Em segundo lugar, na opinião do senador, "a impressa vai ter que tomar um cuidado apurado, especial; para conferir aquilo que é noticiado e procurar saber se aquilo é verdade ou não." Lasier Martins acha que "essa é a hora de as operadoras apresentarem alguma solução para que se investigue e descubra quem são os maldosos que disseminam a notícia mentirosa, negativa, a notícia ruim". E o parlamentar alerta: "A coisa agora vai deixar de ser brincadeira; agora vai ter objetivos tendenciosos, maldosos", acentuou.
Engajamento do cidadão
O cidadão, o eleitor, também tem que estar atento neste ano eleitoral. As notícias falsas são um problema muito sério, servem a interesses complexos e garantem vultosos ganhos políticos e financeiros a grupos específicos. Pode interferir diretamente na vida de cada um. O grande desafio nesta campanha é o eleitor se envolver, e se engajar no combate às notícias falsas. Para a imprensa, a missão é ainda mais árdua. Mais do que nunca, o jornalista tem que chegar a veracidade dos fatos com as várias partes envolvidas.
Preços em supermercados
A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços da Câmara aprovou proposta que disciplina a oferta e as formas de afixação de preços de produtos para consumidores com acuidade visual limitada, ou seja, pessoas que tenham dificuldades para visualizar as informações nas gôndolas por problema na visão. O texto aprovado é o substitutivo do deputado Áureo Ribeiro (SD-RJ) ao Projeto de Lei nº 8.344/17, de autoria do deputado Rômulo Gouveia (PSD-PB).
 
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