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Palavra do Leitor

- Publicada em 22 de Janeiro de 2018 às 23:03

Julgamento

É lamentável a expectativa que se está criando em torno do julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em segunda instância. É um mero ato processual do paquidérmico arcabouço da Justiça brasileira. Acolhido ou denegado o recurso, a parte perdedora apelará aos tribunais superiores, que, como de praxe, transformarão este processo em mais uma novela sem fim. Mais que a condenação ou absolvição do Lula e de qualquer réu da Lava Jato, o eleitor deveria aproveitar a chance que só a democracia oferece e, em outubro, fazer justiça com as próprias mãos nas urnas eletrônicas, banindo da vida pública os investigados por corrupção, condenados ou não, pois, como a mulher de César, não basta serem honestos, precisam também parecer. (Lauro de Wallau)
É lamentável a expectativa que se está criando em torno do julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em segunda instância. É um mero ato processual do paquidérmico arcabouço da Justiça brasileira. Acolhido ou denegado o recurso, a parte perdedora apelará aos tribunais superiores, que, como de praxe, transformarão este processo em mais uma novela sem fim. Mais que a condenação ou absolvição do Lula e de qualquer réu da Lava Jato, o eleitor deveria aproveitar a chance que só a democracia oferece e, em outubro, fazer justiça com as próprias mãos nas urnas eletrônicas, banindo da vida pública os investigados por corrupção, condenados ou não, pois, como a mulher de César, não basta serem honestos, precisam também parecer. (Lauro de Wallau)
Julgamento II
Exagero o combate entre os pró e contra Lula da Silva. Não estará em análise se Lula da Silva será ou não candidato, mas apenas um recurso da defesa dele na condenação a 9 anos e meio de prisão. (Mário Luiz Marroni, Canoas/RS)
Julgamento III
Lula da Silva já foi julgado e condenado a nove anos e meio de prisão. O que será apreciado pelos desembargadores do TRF-4 é o seu recurso ("jus esperniandi"), juntamente com o recurso do Ministério Público, que pede o aumento da sua pena. (Cláudio José Fonseca Ferreira, Porto Alegre)
Laçadores de cães
Notícia revelou o ardente desejo de uma ex-policial, de nome Kelly Thimóteo, hoje advogada, saída das fileiras da Brigada Militar, após sua aposentadoria. E sempre contou com a presença de Nanquim, seu fiel companheiro, que ficava as 24 horas do dia à disposição para os mais variados serviços do policiamento militar. A Brigada Militar tem negociado os cavalos de bastante idade, mediante leilões, o que facilitaria esta entrega do Nanquim, pois seria ele cuidado até seus últimos dias, como ninguém o faria. Quando menino, na década de 1940, no após II Guerra Mundial, em Getúlio Vargas, onde meu pai, tenente Delmar Duarte, comandava o Destacamento da Brigada lá existente, os cães de rua que eram levados, por uma semana, para serem procurados por possíveis donos. Mas seriam sacrificados, ao final da semana, se ninguém os quisesse. Meu pai ordenou que procurassem os agricultores próximos da cidade e oferecessem para aos que não tinham seu cachorro, os que estavam encarcerados, evitando a chocante atitude do sacrifício. Felizmente, nos 10 anos que meu pai comandou o destacamento, nenhum cão foi sacrificado, e os de rua simplesmente desapareceram, pois estavam todos adotados e cuidados. Vamos torcer para que a doutora Kelly obtenha a liberação do seu grande amigo Nanquim, na hora mais difícil de sua preciosa vida. (Meirelles Duarte, advogado e jornalista, Passo Fundo/RS)
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