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Palavra do Leitor

- Publicada em 05 de Janeiro de 2018 às 15:34

Ensino privado

Na página Opinião, edição do Jornal do Comércio de 04/01/2018, o advogado Sillas Neves propõe uma opção totalmente viável para a solução do ensino público, que é só uma questão de pouco tempo para entrar em colapso: a compra de vagas nas escolas privadas pelo governo. Os  custos dessa máquina pública, não considerando os gastos com professores que ganham muito pouco, como construção de escolas , manutenção destas, administração geral da secretaria, greves, etc, praticamente não existiriam, em comparação a hoje. Obviamente que deverá ser um processo gradativo para que os atuais funcionários públicos dessa atividade sejam adaptados de uma maneira ou de outra. (Eduardo Fossati, engenheiro)
Na página Opinião, edição do Jornal do Comércio de 04/01/2018, o advogado Sillas Neves propõe uma opção totalmente viável para a solução do ensino público, que é só uma questão de pouco tempo para entrar em colapso: a compra de vagas nas escolas privadas pelo governo. Os  custos dessa máquina pública, não considerando os gastos com professores que ganham muito pouco, como construção de escolas , manutenção destas, administração geral da secretaria, greves, etc, praticamente não existiriam, em comparação a hoje. Obviamente que deverá ser um processo gradativo para que os atuais funcionários públicos dessa atividade sejam adaptados de uma maneira ou de outra. (Eduardo Fossati, engenheiro)
A conta da Petrobras 
Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT), escandalosamente, quebraram a Petrobras. E a conta será paga pelo brasileiro comum. Este acordo de quase US$ 3 bilhões feito nos Estados Unidos servirá com certeza de parâmetro para ações similares no Brasil. E estou falando de apenas uma empresa estatal. Existem várias que também entraram nas maracutaias. Portando, brasileiros e brasileiras, quando uma criança falar que acredita em Papai Noel, não ria. Temos milhares de adultos que acreditam que a dupla de presidentes citada antes é honesta e fala a verdade. (Júlio Willig, industriário, Porto Alegre) 
Novelinha quixotesca
A partir de 15 de janeiro de 2018, por falta de empatia com a autora deste texto, encerrarei minha conta-corrente no Banco do Brasil (BB), agência Azenha, pelo acúmulo de maus-tratos no atendimento ao correntista. Fui vítima de furto, como consta no Boletim Policial da 1ª Delegacia de Polícia da Capital. Para impedir medidas nefastas, como reutilização dos cartões e talão de cheque, andei por todos os estabelecimentos em que tinha crédito/cartão, além de avisar a agência Andradas do Banrisul, onde recebo meu salário, onde fui confortada, numa demonstração sadia do que se convencionou chamar empatia, ou seja, colocar-se no lugar do outro, para melhor ajudá-lo! No BB, comportamento diametralmente oposto, mesmo tendo CC e poupança. (Conceição Maria Rocha, advogada, Porto Alegre)
Indignação
Sou brasileiro regido pela Constituição de 1988, apolítico, gerador de tributos. Estou enojado de ouvir que o Planalto dá essa e aquela vantagem para os aliados votarem a favor da reforma da Previdência. Afinal, qual diferença de aliados e não aliados em receberem benefícios? Foram todos eleitos pelo povo com base na mesma Constituição, logo, todos (aliados e não aliados) devem ter os mesmos direitos, pois o dinheiro foi arrecadado pelo povo e os políticos foram eleitos pelo povo. Mais uma aberração de quem detém o poder. Isso me lembra o Mensalão. O povo é quem deveria decidir. (Ildo Lange)
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