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Palavra do Leitor

- Publicada em 02 de Janeiro de 2018 às 14:44

Gado em pé

A leitora Elizabeth McGregor (Palavra do Leitor, edição do Jornal do Comércio de 27/12/2017) chama de "esdrúxula" a defesa que fizemos da exportação de gado em pé, por considerar que vender gado vivo é uma perda de insumos para o Estado. Perda ainda maior é o gado não ser vendido a ninguém, e os empregos do campo desaparecerem. Muito me impressiona tamanha compaixão pelo abate dos animais e zero de empatia com os seres humanos que morreriam de fome nos países onde nossa carne está chegando. Refugiados do Estado Islâmico estão sendo alimentados pelo nosso gado em pé, mas isso parece não importar para quem defende essa agenda regressista. (Tarso Francisco Pires Teixeira, presidente do Sindicato Rural de São Gabriel/RS)
A leitora Elizabeth McGregor (Palavra do Leitor, edição do Jornal do Comércio de 27/12/2017) chama de "esdrúxula" a defesa que fizemos da exportação de gado em pé, por considerar que vender gado vivo é uma perda de insumos para o Estado. Perda ainda maior é o gado não ser vendido a ninguém, e os empregos do campo desaparecerem. Muito me impressiona tamanha compaixão pelo abate dos animais e zero de empatia com os seres humanos que morreriam de fome nos países onde nossa carne está chegando. Refugiados do Estado Islâmico estão sendo alimentados pelo nosso gado em pé, mas isso parece não importar para quem defende essa agenda regressista. (Tarso Francisco Pires Teixeira, presidente do Sindicato Rural de São Gabriel/RS)
Condução coercitiva
Lamento a proibição da condução coercitiva em casos de delação. Isto prejudicará a Operação Lava Jato. Também lamento as solturas do ex-governador fluminense Garotinho e da ex-primeira-dama (esposa dele), de Marcelo Odebrecht e da esposa de Sérgio Cabral, Adriana Ancelmo. Há milhares de detentas, humildes, com filhos menores também. Isto chama-se impunidade! (Rafael Oliveira, Porto Alegre)
Freeway
Realmente, foi um movimento fantástico e recorde o de final/início de 2017/2018. Mas, por isso mesmo, vê-se a falta de disciplina de centenas de motoristas. Na freeway é muito zigue-zague, carros saindo de um lado das pistas para o outro, criando perigos e dificuldades. E o acostamento é usado sem a menor cerimônia, carros "voando" até 110 km/h. E isso em locais proibidos, sem o pisca amarelo permitindo. (Rubens Moreira Machado, Porto Alegre)
Freeway II
A autopista Porto Alegre/Osório é elogiada por todos que a usam. Tanto que ela foi considerada a melhor rodovia federal do Brasil. No entanto, no último feriadão, vi muitos carros, após quilômetros de para e anda (cinco horas de Tramandaí a Porto Alegre), no acostamento, alguns por problemas mecânicos. Estavam nos "refúgios" ou nos "SOS". Tudo bem. Só que, neles, a escuridão é total à noite. Não daria para instalar luminárias abastecidas pela luz solar? Garanto que haveria mais elogios à Triunfo/Concepa. (Nelson Carneiro)
Freeway III
Levei horas para chegar de Osório a Porto Alegre na segunda-feira, dia 1 de janeiro, feriado. Era previsível o intenso movimento. Mas, com o engarrafamento, muitas pessoas fizeram as necessidades fisiológicas no acostamento mesmo, bem visíveis a todos os demais passantes. Só há sanitários nos pedágios em Santo Antônio da Patrulha e em Gravataí. Os banheiros químicos não resolveriam? Fica a sugestão. (Marilena Herbert, Osório/RS)
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