Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Crime organizado e terrorismo são focos das Forças Armadas
O crime organizado nas fronteiras e nos centros urbanos foi a principal "força oponente" ou "agente perturbador da ordem" enfrentada pelos militares (25,9%), segundo os documentos de 181 operações de segurança integrada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Os dados foram compilados pelo Ministério da Defesa, pela Marinha, pelo Comando de Operações Terrestres do Exército, pelo Estado-Maior do Exército, pela Força Aérea, e pelos Comandos Militares do Planalto (CMP), do Nordeste (CMNE) e do Leste (CML).
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O crime organizado nas fronteiras e nos centros urbanos foi a principal "força oponente" ou "agente perturbador da ordem" enfrentada pelos militares (25,9%), segundo os documentos de 181 operações de segurança integrada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Os dados foram compilados pelo Ministério da Defesa, pela Marinha, pelo Comando de Operações Terrestres do Exército, pelo Estado-Maior do Exército, pela Força Aérea, e pelos Comandos Militares do Planalto (CMP), do Nordeste (CMNE) e do Leste (CML).
Os números mostram que a ameaça terrorista ocupou o segundo lugar (23,2%) nas preocupações dos militares, seguida por policiais e caminhoneiros grevistas e bandidos que se aproveitavam desses movimentos (16,5%) e manifestantes em geral (7,1%), como os integrantes do movimento dos sem-terra. Entre os perturbadores da ordem também aparecem garimpeiros, grileiros, fazendeiros, índios e madeireiros, principalmente na região Norte do País.