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Opinião

- Publicada em 26 de Dezembro de 2017 às 16:24

O 2018 e os jovens

O ano de 2017 foi desafiador. A situação da economia fez com que todos buscassem se reinventar para alcançar novas oportunidades e manter as já conquistadas. Quem convive com adolescentes e jovens compartilha de seus sonhos, anseios e angústias diante de uma realidade nem sempre acolhedora e com crescente nível de exigências para a inserção ao mundo do trabalho. As constantes transformações requerem um olhar atento para o desenvolvimento de novas habilidades e capacitações. A tecnologia está ao alcance de um toque, mas nem sempre o seu uso é o mais adequado ou serve como ferramenta de conhecimento.
O ano de 2017 foi desafiador. A situação da economia fez com que todos buscassem se reinventar para alcançar novas oportunidades e manter as já conquistadas. Quem convive com adolescentes e jovens compartilha de seus sonhos, anseios e angústias diante de uma realidade nem sempre acolhedora e com crescente nível de exigências para a inserção ao mundo do trabalho. As constantes transformações requerem um olhar atento para o desenvolvimento de novas habilidades e capacitações. A tecnologia está ao alcance de um toque, mas nem sempre o seu uso é o mais adequado ou serve como ferramenta de conhecimento.
Nessa realidade está um público ávido por novas vivências, incluindo uma chance no mundo do trabalho. Para que não fique frustrado logo na primeira tentativa, é preciso preparo e dedicação como complemento à formação estudantil. O estágio e a aprendizagem cumprem esse papel e colaboram para elevar o nível de empregabilidade nessa faixa etária tão sensível às oscilações do mercado. A aprendizagem também serve para auxiliar na erradicação da exploração do trabalho infantil, pois adota um contrato especial e legal, permitido a partir de 14 anos, e que concilia a experiência prática com a formação técnico-profissional compatível com o desenvolvimento físico e psicológico do aprendiz. Protegidos e preparados, os adolescentes e jovens têm maior chance de enfrentar um cenário em mutação e podem fazer dos desafios um estímulo para a construção de sua trajetória profissional.
Dessa forma, 2018 poderá ter o tamanho do sonho de cada um. Basta que todos os agentes envolvidos nessa rede de proteção e desenvolvimento compartilhem suas ações. Fundamental é ter ciência de que, por mais tecnológico e digital que seja o mundo, o que importa são as pessoas, notadamente as novas gerações, que têm no desemprego a maior mazela dos novos e desafiadores tempos, para os quais terão que estar muito preparadas.
Superintendente executivo do CIEE-RS
 
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