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Opinião

- Publicada em 21 de Dezembro de 2017 às 15:18

Dividir para dominar ou agregar?

Em nossa caminhada nesta vida percebemos ou deveríamos perceber o quanto é importante buscar o conhecimento nas relações pessoais e dentro desta sociedade. Acontecimentos diariamente ou em determinados períodos nos fazem refletir, nos aperceber do quanto a vida nos ensina, através de muitos exemplos e caminhos. Estes momentos servem para reformulações, aperfeiçoamento e fortalecimento de muitas convicções. Muitas decisões são solidificadas com base nestes momentos. Percebemos que, muitas vezes e indevidamente, potencializamos acontecimentos e vontades meramente individualistas.
Em nossa caminhada nesta vida percebemos ou deveríamos perceber o quanto é importante buscar o conhecimento nas relações pessoais e dentro desta sociedade. Acontecimentos diariamente ou em determinados períodos nos fazem refletir, nos aperceber do quanto a vida nos ensina, através de muitos exemplos e caminhos. Estes momentos servem para reformulações, aperfeiçoamento e fortalecimento de muitas convicções. Muitas decisões são solidificadas com base nestes momentos. Percebemos que, muitas vezes e indevidamente, potencializamos acontecimentos e vontades meramente individualistas.
Buscarmos o conhecimento e aprimorarmos estas relações às vezes pode nos colocar em xeque, em dúvida para muitos. A afirmação, atribuída à psicanalista austríaca Melaine Klein, de que "quem come o fruto do conhecimento é sempre expulso de um paraíso" é verdadeira. Por isso mesmo, em alguns momentos desta caminhada, pensar é uma atividade perigosa e arriscada. Tomar posições pode desagradar e retirar as pessoas da famosa "zona de conforto". Discordar não se encaixa em uma realidade de crescimento coletivo, mas sim de uma disputa de ego e poder. Transformamos o conhecimento que deveria ser compartilhado com o único objetivo de unidade dos grupos em mecanismo de poder e submissão, às vezes de medo. Involuntariamente ou de forma planejada, agimos desta forma, transformando um bem intelectual em algo dominador e excludente. Faço estas colocações e trago à luz de nossos dias, porque, muitas vezes, vemos as situações exemplificadas acima dentro do nosso movimento. De que forma poderíamos ser mais agregadores, mais acolhedores, tornarmos mais humanos em todo este processo? A amplitude de nossos pensamentos vai conduzir à amplitude de nossas atitudes, desta mudança na construção de conceitos verdadeiros que nos representem de uma forma horizontal e verdadeira.
Esta pequena reflexão vem ao encontro de tudo que tentamos incansavelmente fazer ser entendido por todos: é possível mudar. Difícil é e será sempre, mas não é impossível. Deixo a todos fazerem suas conclusões. E que venha nosso maior festival o Enart, que possamos todos juntos conviver em harmonia e muita paz. Sucesso a todos. Abraços.
Presidente do MTG
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