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Opinião

- Publicada em 15 de Dezembro de 2017 às 17:52

Serenata harmoniosa na Capela

Depois de semana chuvosa, esta cidade dos Capelistas, nome dos antigos habitantes de Viamão-RS, primeira Capital do Estado, recebe sol radiante e luminoso. Para quem estranhar a expressão Capelistas vou explicar adiante, pois antes vou complicar chamando-os de Setembrinos. Sim as duas citações eram comuns na velha capital. Capelistas porque viviam a frequentar a então Vila Central do município que mais tarde passou a ser a majestosa Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição e que até hoje orgulha os viamonenses adotivos, como a centenária benzedeira Dona Isolina, que até mereceu homenagem definitiva na música (Milonga) Benzedura do conjunto Os Atávicos, por obra do compositor Daniel Cristovão Fraga da Silva.
Depois de semana chuvosa, esta cidade dos Capelistas, nome dos antigos habitantes de Viamão-RS, primeira Capital do Estado, recebe sol radiante e luminoso. Para quem estranhar a expressão Capelistas vou explicar adiante, pois antes vou complicar chamando-os de Setembrinos. Sim as duas citações eram comuns na velha capital. Capelistas porque viviam a frequentar a então Vila Central do município que mais tarde passou a ser a majestosa Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição e que até hoje orgulha os viamonenses adotivos, como a centenária benzedeira Dona Isolina, que até mereceu homenagem definitiva na música (Milonga) Benzedura do conjunto Os Atávicos, por obra do compositor Daniel Cristovão Fraga da Silva.
Não expliquei sobre Setembrinos. Decorre ter sido o generoso codinome recebido de Setembrina dos Farrapos durante a Revolução Farroupilha - segundo o dicionário de Alberto Juvenal dos Santos.
Mas, o título da crônica vem de inspiração inusitada acontecida na abençoada e bonita terra. No minimercado próximo, colocaram pendurada banana semidescascada à disposição para os passarinhos bicarem à vontade.
Pensam que é pouco? Em outra residência, após as refeições os donos costumam colocar sobras de carnes para os cachorros da rua. Estes, vem, comem e deixam um pouco para os gatos das redondezas, que por sua vez também não se esquecem do joão-de-barro lá do alto poste. Este desce e se alimenta. No florido e perfumado Jardim da D. Isolina, o beija-flor fez seu ninho junto ao pé de louro, para ficar mais perto da retirada do néctar das flores para alimentação da prole. Observando tudo isto, em clima de Natal, penso, que bom se homens e mulheres desta abençoada terra de Jesus, habitassem aqui em plena harmonia, repartindo pão de cada dia com os demais irmãos de todas as cores, credos e reinos.
Escritor
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