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Internacional

- Publicada em 20 de Dezembro de 2017 às 15:50

Catalunha volta às urnas hoje para tentar formar novo governo

Hoje será um dia decisivo para a Espanha. Após um processo tenso que o país vive desde outubro, quando foi feito um plebiscito considerado ilegal, a rivalidade entre os que querem a independência da Catalunha e os que preferem manter a unidade nacional só aumentou. As eleições desta quinta-feira vão definir o próximo presidente da comunidade autônoma, que se declarou independente em 27 de outubro e, horas depois, teve o governo destituído, com posterior intervenção do premiê Mariano Rajoy.
Hoje será um dia decisivo para a Espanha. Após um processo tenso que o país vive desde outubro, quando foi feito um plebiscito considerado ilegal, a rivalidade entre os que querem a independência da Catalunha e os que preferem manter a unidade nacional só aumentou. As eleições desta quinta-feira vão definir o próximo presidente da comunidade autônoma, que se declarou independente em 27 de outubro e, horas depois, teve o governo destituído, com posterior intervenção do premiê Mariano Rajoy.
Cerca de 5,5 milhões de eleitores poderão decidir a composição do novo Parlamento e, consequentemente, do governo regional. Não se consegue prever qual partido conseguirá somar 68 dos 135 assentos para formar governo e escolher o presidente. É possível que, mesmo saindo vencedora, uma sigla não consiga ter maioria.
O Cidadãos, liderado pela jovem liderança andaluza Inés Arrimadas, de 36 anos, aparece como a força mais votada em cinco pesquisas, ultrapassando a ERC (Esquerda Republicana), até então líder nas pesquisas. Dos políticos que participaram da tentativa independentista, o destaque é Carles Puigdemont, ex-presidente da Catalunha que está exilado na Bélgica desde novembro, após o governo central ter acionado o artigo 155 da Constituição, que o destituiu e convocou novas eleições. O antigo vice-presidente e líder da ERC, Oriol Junqueras, também é candidato, mas está preso cautelarmente. Se for julgado e condenado, não poderá assumir o cargo.
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