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Geral

- Publicada em 11 de Dezembro de 2017 às 18:27

Reforma do Instituto Psiquiátrico Forense será entregue em 2019

Suzy Scarton
Dois anos após o anúncio que prometeu uma reforma geral no Instituto Psiquiátrico Forense (IPF), os trabalhos ainda não foram iniciados. O acordo para uma reestruturação completa foi assinado em 18 de dezembro de 2015, prevendo a utilização de R$ 4,8 milhões, arrecadados pela Corregedoria-Geral da Justiça. A tramitação subsequente à assinatura do contrato com a empresa vencedora da licitação, lançada pela Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP), durou cerca de um ano. Agora, finalmente, a empresa F.F. Engenharia e Construção aguarda que a ordem de início seja assinada pela Secretaria Estadual de Obras, Saneamento e Habitação para que a execução possa iniciar.
Dois anos após o anúncio que prometeu uma reforma geral no Instituto Psiquiátrico Forense (IPF), os trabalhos ainda não foram iniciados. O acordo para uma reestruturação completa foi assinado em 18 de dezembro de 2015, prevendo a utilização de R$ 4,8 milhões, arrecadados pela Corregedoria-Geral da Justiça. A tramitação subsequente à assinatura do contrato com a empresa vencedora da licitação, lançada pela Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP), durou cerca de um ano. Agora, finalmente, a empresa F.F. Engenharia e Construção aguarda que a ordem de início seja assinada pela Secretaria Estadual de Obras, Saneamento e Habitação para que a execução possa iniciar.
Embora o valor previsto inicialmente ultrapassasse os R$ 4,8 milhões, a empresa ofereceu um desconto, e o investimento na reforma de nove dos 11 pavilhões do IPF custará R$ 3.486.389,81. O prazo para a entrega dos trabalhos é de 540 dias - ou seja, a conclusão da reforma ficará para 2019.
O diretor de Engenharia Prisional da Superintendência de Serviços Penitenciários do Estado (Susepe-RS), Alexandre Micol, explica que a obra será longa, uma vez que envolve alocação de pacientes. "Para reformar um prédio inteiro, temos de tirar os pacientes e colocá-los em outros prédios, o que envolve um período de adaptação", detalha.
A reforma será ampla, desde as redes hidráulica e elétrica até a parte administrativa. "É um prédio muito velho, há vários problemas de infiltrações. São necessidades bem extensas", comenta o diretor.
De fato, os problemas estruturais do IPF não são novidade. Em julho do ano passado, a admissão de novos pacientes foi parcialmente proibida pelo juiz Luciano André Losekann, da Vara de Execução e Medidas Alternativas de Porto Alegre, uma vez que não havia serviços de limpeza e de alimentação adequados. O IPF já havia sido interditado pelo mesmo motivo em 2015.
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