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Geral

- Publicada em 07 de Dezembro de 2017 às 22:30

Operação natalina traz reforço de 120 policiais a Porto Alegre

Intenção é que a presença dos policiais iniba a criminalidade no período de compras de fim de ano

Intenção é que a presença dos policiais iniba a criminalidade no período de compras de fim de ano


ANTONIO PAZ/ARQUIVO/JC
Suzy Scarton
Embora a cerimônia oficial tenha sido cancelada devido à chuvarada que atingiu Porto Alegre pela manhã, a Operação Avante Papai Noel 2017 foi lançada nesta quinta-feira pela Brigada Militar (BM). Desenvolvida pelas unidades operacionais do Comando de Policiamento da Capital (CPC), a operação amplia o efetivo de policiais e viaturas voltado à execução do policiamento nas principais áreas comerciais e bancárias, como Centro, Azenha, Assis Brasil, Tristeza, entre outras. O reforço será de 120 policiais - alunos da BM que serão trazidos para a Capital. 
Embora a cerimônia oficial tenha sido cancelada devido à chuvarada que atingiu Porto Alegre pela manhã, a Operação Avante Papai Noel 2017 foi lançada nesta quinta-feira pela Brigada Militar (BM). Desenvolvida pelas unidades operacionais do Comando de Policiamento da Capital (CPC), a operação amplia o efetivo de policiais e viaturas voltado à execução do policiamento nas principais áreas comerciais e bancárias, como Centro, Azenha, Assis Brasil, Tristeza, entre outras. O reforço será de 120 policiais - alunos da BM que serão trazidos para a Capital. 
A intenção é que a presença dos policiais iniba a criminalidade, trazendo tranquilidade aos porto-alegrenses que se dirigem a esses locais para fazer compras de Natal. De acordo com o presidente do Sindilojas, Paulo Kruse, a medida contribui para que principalmente o Centro se torne mais seguro, pelo menos até o Natal. "Estamos tendo um forte apoio da Guarda Municipal e da Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio (Smic) na coibição de camelôs, e isso também melhora bastante a segurança no Centro", pondera Kruse.
Mesmo reconhecendo o esforço das entidades policiais, Kruse ressalta que o aumento da criminalidade é flagrante. "O impacto no comércio é grande. Tivemos um ano conturbado, com muito prejuízo, e isso não vai mudar enquanto a lei não for alterada, enquanto a polícia prender e a Justiça soltar", argumenta. Além de roubos e furtos registrados em estabelecimentos comerciais, os lojistas também percebem a redução de fluxo por parte de compradores.
Um levantamento realizado pelo Sindilojas no mês de setembro apontou que, de janeiro a setembro deste ano, os empresários da Capital tiveram de gastar cerca de R$ 17,5 milhões com consertos e medidas de precaução contra violência e danos. O gasto médio por lojista foi de R$ 6.848,15.
A ação acontece nos horários em que o comércio está em funcionamento. Além do efetivo dos Batalhões de Polícia Ostensiva que detêm responsabilidade territorial, haverá a participação do Batalhão de Operações Especiais (BOE), do Policiamento Montado, do Batalhão de Aviação e da plataforma de observação.
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