O mundo inteiro quer empreender


A conclusão mais latente, após termos levado o GeraçãoE para passar duas semanas no exterior, com passagens pela Índia e pelos Estados Unidos, é que o mundo inteiro está discutindo exatamente as mesmas questões. Ou seja, o empreendedor não está sozinho - seja aqui ou em qualquer outro canto do planeta.
A conclusão mais latente, após termos levado o GeraçãoE para passar duas semanas no exterior, com passagens pela Índia e pelos Estados Unidos, é que o mundo inteiro está discutindo exatamente as mesmas questões. Ou seja, o empreendedor não está sozinho - seja aqui ou em qualquer outro canto do planeta.
Em toda roda de discussão, na língua que fosse, problemas e preocupações se repetiam: dificuldade de conseguir capital para colocar uma ideia em prática, mulheres sujeitas a menos oportunidades que homens e busca constante da diversidade.
Você pensou que era apenas o Brasil que estava levantando essas questões? O empreendedorismo é uma linguagem universal. Há milhares de pessoas, em centenas de países, buscando soluções para a humanidade como um todo e para suas próprias vidas. Mas, ainda assim, obviamente, há peculiaridades.
Nos Estados Unidos, por exemplo, os millennials (pessoas com 20 e poucos anos) estão abrindo menos empresas do que a geração anterior. Isto porque eles se endividam com empréstimos para bancar seus estudos e têm medo de assumir mais dívidas - no caso, para abrir uma empresa.
Viajar é se dar conta de que somos muito diferentes e muito semelhantes ao mesmo tempo. #reflexão

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