Sobre o Autor
Evil�sio Garcia � CEO da AgileProcess Foto: /arquivo pessoal/Divulga��o/JC

Evil�sio Garcia�

CEO da startup catarinense AgileProcess

Inova��o para o consumo

O crescimento das receitas do comércio eletrônico no Brasil deve fechar o ano em alta. O dado, divulgado pela empresa de informações sobre varejo eletrônico Ebit, também aponta que o faturamento do e-commerce deve registrar um crescimento nominal de 12% em 2017, o equivalente a R$ 49,7 bilhões.
Se, por um lado, a entrada de novos consumidores no mercado on-line - que em 2016 totalizou 47,93 milhões de consumidores ativos - contribui para o crescimento das vendas e do faturamento do setor, a preocupação das empresas e do mercado de logística também é crescente. Isso porque é preciso planejamento e tecnologia para atender esse consumidor, evitando assim os contratempos enfrentados pelo segmento.
Para se ter ideia, o investimento brasileiro com transporte e logística é de apenas 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB), quando a média mundial está na faixa de 1,2% do PIB. Outro dado, divulgado em um levantamento da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), mostra que a qualidade das rodovias brasileiras caiu em 2017. Entre os quase 106 mil quilômetros avaliados, o percentual considerado regular, ruim ou péssimo subiu de 58,2% em 2016 para 61,8% neste ano.
Essa carência pode ser evidenciada em pesquisas como a realizada pelo aplicativo Waze, que ranqueou o trânsito de diversas cidades brasileiras, elegendo Florianópolis como a pior cidade brasileira para se dirigir, com nota 3,98, sendo 10 a avaliação máxima. Manaus, com nota 4,21, João Pessoa, com 4,58, Belém, com 4,66, e Vitória, com 4,75 também estão entre as citadas. Além da segurança das vias e frequência dos congestionamentos, a pesquisa leva em conta a qualidade da infraestrutura, os serviços ao motorista, fatores econômicos e preço dos combustíveis.
É neste contexto que as tecnologias inovadoras tornam-se grandes aliadas deste segmento. O desenvolvimento de softwares especializados, facilitam a gestão das operações, garantindo a pontualidade nas entregas e também a redução de custos no transporte e o aumento da produtividade.
É por essas e outras que esse tipo de tecnologia facilita não só a vida das transportadoras e das empresas de produtos e serviços, mas também a do consumidor final. O cliente final não quer mais ficar preso das 8h às 18h esperando o produto, sem saber ao certo que horas ele vai chegar. Ele pode e deve contribuir com a qualidade e rapidez da entrega, então por que não integrá-lo ao processo logístico? 
Sabemos que, cada vez mais, os processos relacionados à logística podem impactar substancialmente a gestão e estratégia das empresas, garantindo a competitividade da empresa no mercado e gerando benefícios para seus clientes. Toda essa tecnologia facilita não só a vida das transportadoras e das empresas de produtos e serviços, mas também a do consumidor final.
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