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Economia

- Publicada em 27 de Dezembro de 2017 às 17:44

Demanda aérea doméstica cresce em novembro

Volume de passageiros em voos nacionais somou 7,6 milhões, 5% acima do atingido no mesmo mês em 2016

Volume de passageiros em voos nacionais somou 7,6 milhões, 5% acima do atingido no mesmo mês em 2016


/FABIO RODRIGUES POZZEBOM/ABR/JC
A demanda por transporte aéreo doméstico (medida em passageiros-quilômetros pagos transportados, ou RPK) cresceu 5,7% em novembro ante igual período do ano passado, completando a nona alta consecutiva, informou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O volume de passageiros transportados pagos em voos domésticos chegou a 7,6 milhões, 5% acima do registrado em novembro de 2016.
A demanda por transporte aéreo doméstico (medida em passageiros-quilômetros pagos transportados, ou RPK) cresceu 5,7% em novembro ante igual período do ano passado, completando a nona alta consecutiva, informou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O volume de passageiros transportados pagos em voos domésticos chegou a 7,6 milhões, 5% acima do registrado em novembro de 2016.
Já a oferta de assentos (assentos-quilômetros ofertados, ou ASK) aumentou 3,3% em igual base de comparação, mantendo a tendência de crescimento pelo quinto mês consecutivo. A taxa de ocupação dos voos domésticos alcançou 82,6% em novembro, o maior nível para o mês na série histórica, iniciada em 2000. Em relação a novembro de 2016, houve alta de 2,3%.
No acumulado dos 11 meses de 2017, a demanda aérea avançou 3%, enquanto a oferta se expandiu 1,2%, quando comparadas ao verificado a igual período do ano passado.
A Gol e a Latam permaneceram na liderança no mercado doméstico em novembro, com 36,5% e 32,9%, respectivamente, da demanda mensal. A Azul alcançou participação de 17,0% no período, enquanto a Avianca respondeu por 13,2%.
O transporte doméstico de carga paga e correio alcançou 40,028 mil toneladas em novembro, correspondendo a uma alta de 7,6% ante igual mês de 2016. No acumulado do ano, o indicador registra crescimento de 1,2%.
A demanda internacional das empresas brasileiras subiu 6,3% em novembro na comparação anual, representando a 14º alta consecutiva. Ao mesmo tempo, a oferta cresceu 9,6%, mantendo a tendência de elevação pelo 13º mês seguido. De acordo com a Anac, ambos os indicadores atingiram o maior nível para novembro desde o início da série histórica, em 2000.
Assim, a taxa de aproveitamento dos assentos em voos de empresas brasileiras no mercado internacional atingiu 82,4% no mês, 3,0% abaixo do verificado em novembro de 2016 - a quarta baixa consecutiva, após uma sequência de 14 meses de expansão.
No acumulado de janeiro a setembro de 2017, a demanda neste mercado cresceu 12,2% frente a igual período de 2016, enquanto a oferta aumentou 10,5%.
Com relação à participação do mercado internacional entre as aéreas brasileiras, a Avianca foi o destaque, saltando de um share praticamente nulo até maio de 2017 para 6,1% em novembro. A Latam encerrou o mês com 71,2% de participação, enquanto a Azul obteve 11,9%, e a Gol alcançou a fatia de 10,7% do total.
 
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