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Economia

- Publicada em 25 de Dezembro de 2017 às 14:34

Final de ano reduz volume de negócios na bolsa

Fim do ano se aproxima e, com ele, a redução do volume de negócios na bolsa, que fechou a sexta-feira passada com giro de R$ 5,85 bilhões. A escassez de indicadores e notícias relevantes garantiu um pregão morno para o mercado de ações, que oscilou majoritariamente no terreno negativo.
Fim do ano se aproxima e, com ele, a redução do volume de negócios na bolsa, que fechou a sexta-feira passada com giro de R$ 5,85 bilhões. A escassez de indicadores e notícias relevantes garantiu um pregão morno para o mercado de ações, que oscilou majoritariamente no terreno negativo.
O desempenho das bolsas de Nova Iorque e o noticiário corporativo estiveram entre as poucas referências da sexta-feira, mas sem grandes interferências nas oscilações do Índice Bovespa, que acabou por fechar com leve alta, de 0,07%, aos 75.186,53 pontos. "Para esta semana, não espero grandes movimentações da bolsa. Não creio em um rali de final de ano, até porque os resultados já obtidos em 2017 são bastante positivos para o mercado", disse Fabrício Stigliano, analista da Walpires.
Com o resultado desta sexta, o Ibovespa encerrou a semana com ganho de 3,55%, passando a acumular 4,47% em dezembro e 24,84% no ano. O bom desempenho do Ibovespa em dezembro acontece mesmo diante de um cenário de incertezas, que teve como principal evento o adiamento da votação da reforma da Previdência para fevereiro.
As blue chips do mercado se dividiram entre altas e baixas, o que acabou por contribuir para um certo equilíbrio do Ibovespa ao longo do dia. Entre os destaques positivos esteve Vale ON, que fechou com ganho de 1,07%. O papel estreou no Novo Mercado do Ibovespa e contou com a influência do minério de ferro, que subiu 4,86% no mercado à vista chinês.
A ação da Embraer, que na quinta havia subido 22,50%, manteve-se no terreno positivo durante boa parte do pregão, mas perdeu fôlego e terminou o dia em queda de 1,44%. A alta recente foi reflexo do anúncio, na quinta, de negociações para uma eventual fusão com a norte-americana Boeing. Em café da manhã nesta sexta com jornalistas, o presidente Michel Temer disse que a parceria é bem-vinda, mas que a transferência de controle não está em exame.
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