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Economia

- Publicada em 11 de Dezembro de 2017 às 17:01

Taxas futuras de juros zeram queda e fecham com viés de alta, nas máximas do dia

Agência Estado
Os juros futuros encerraram a segunda-feira (11) perto da estabilidade nos vencimentos curtos e com viés de alta nos demais prazos, zerando o viés de queda mostrado desde o começo da tarde. A poucos minutos do final da sessão regular, as taxas dos principais contratos passaram a bater máximas, assim como o dólar também renovou os maiores patamares do dia, tanto no segmento à vista quanto no futuro.
Os juros futuros encerraram a segunda-feira (11) perto da estabilidade nos vencimentos curtos e com viés de alta nos demais prazos, zerando o viés de queda mostrado desde o começo da tarde. A poucos minutos do final da sessão regular, as taxas dos principais contratos passaram a bater máximas, assim como o dólar também renovou os maiores patamares do dia, tanto no segmento à vista quanto no futuro.
Profissionais consultados pelo Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado) não citaram nenhum fator específico que possa ter influenciado as máximas no câmbio e nos juros e o movimento foi atribuído a alguns ajustes de posições em meio à liquidez fraca nesta segunda-feira.
A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2019 fechou em 6,99%, de 7,01% no ajuste anterior. Nas máximas, a taxa do DI para janeiro de 2020 encerrou em 8,29%, estável, e a do DI para janeiro de 2021 passou de 9,24% para 9,25%. A taxa do DI para janeiro de 2023 subiu de 10,11% para 10,14%. Às 16h34, o dólar à vista subia 0,07%, aos R$ 3,2979.
O mercado amanheceu um pouco mais otimista sobre a reforma da Previdência, após o noticiário do fim de semana, que trouxe como destaque a convenção do PSDB na qual o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, foi aclamado presidente e, em discurso, defendeu a proposta. Além disso, o PPS se juntou ao PMDB e ao PTB, fechando questão em torno do apoio ao texto. Porém, no final da etapa matutina, as taxas reduziram a queda após o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), dizer que é muito difícil votar o texto na próxima semana.
No período da tarde, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, reforçou diversas vezes que o governo "não jogou a toalha" sobre a aprovação da reforma da Previdência neste ano e reconheceu as dificuldades de ser votada em 2018, antes das eleições. "Precisamos passar reforma da Previdência. Se não for neste ano, tem que ser no próximo ou no outro. Mas temos hoje uma ótima opção de tratar a Previdência de maneira menos custosa para sociedade", argumentou.
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