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Economia

- Publicada em 08 de Dezembro de 2017 às 12:39

Reforma da Previdência deve ser votada no Senado em fevereiro, diz Temer

De acordo com o presidente da República, o clima está favorável para a aprovação

De acordo com o presidente da República, o clima está favorável para a aprovação


EVARISTO SA/AFP/JC
Agência Brasil
O presidente Michel Temer disse hoje (8) que tem expectativa de que a reforma da Previdência, após ser aprovada na Câmara dos Deputados daqui dez dias, siga para o Senado em fevereiro do próximo ano. Ele discursou no 22º Encontro Anual da Indústria Química, na capital paulista, acompanhado dos ministros da Educação Mendonça Filho, de Minas e Energia Fernando Coelho, e da Secretaria do Governo, Antônio Imbassahy.
O presidente Michel Temer disse hoje (8) que tem expectativa de que a reforma da Previdência, após ser aprovada na Câmara dos Deputados daqui dez dias, siga para o Senado em fevereiro do próximo ano. Ele discursou no 22º Encontro Anual da Indústria Química, na capital paulista, acompanhado dos ministros da Educação Mendonça Filho, de Minas e Energia Fernando Coelho, e da Secretaria do Governo, Antônio Imbassahy.
Na oportunidade, o presidente convocou empresários presentes a formar uma força-tarefa de convencimento dos deputados para aprovação da reforma da Previdência. De acordo com Temer, o clima está favorável para a aprovação. A imprensa está a favor, fazendo campanha a favor, afirmou.
 Temer disse ter receio de que os parlamentares votem contra o governo, devido à proximidade das eleições. É natural que deputado fique preocupado. Essa história de rede social é um horror. Eles colocam uma imagem de caveirinha, dizendo acabei de aposentar. Precisamos reestabelecer a verdade, disse.
Segundo o presidente, é preciso combater a ideia de que a reforma vem para prejudicar. Quem hoje combate a reforma é a favor da manutenção dos privilégios. Não há como dizer que a reforma atinge os trabalhadores da iniciativa privada e servidores que ganham até R$ 5 mil. Ele disse que segue o conselho do marqueteiro Nizan Guanaes, de aproveitar sua impopularidade para fazer tudo de que o Brasil precisa.
Em seu discurso, o presidente do Conselho Diretor da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Marcos Antônio de Marchi, destacou a "decadência" do setor durante a última década e atribuiu o baixo desempenho ao alto custo da matéria prima e da energia, além do chamado custo Brasil.
Dados divulgados durante o evento apontam que o setor obteve faturamento líquido de 119,6 bilhões de dólares em 2017, alta de 9,5% na comparação com 2016. Apesar da alta, a indústria química mostra trajetória de queda desde 2011, quando o faturamento foi de 150 bilhões de dólares.
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